Tarifa Social de Energia Elétrica: entenda o que é e quem tem direito ao benefício
No Maranhão já são mais de 1 milhão de clientes da Equatorial cadastrados no Programa
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Governo Lula tira Lençóis Maranhenses do plano de privatização
Os Lençóis Maranhenses e outras 19 unidades de conservação foram retirados do Programa Nacional de Desestatização (PND). O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e na prática, o decreto retira essas áreas de qualquer programa de privatização.
Os quatro decretos assinados anteriormente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que incluíam essas unidades de conservação no PND e no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) entre 2019 e 2022, foram revogados.
Essa decisão responde a uma recomendação emitida pelo Conselho do Programa de Parceria de Investimentos (CPPI) em dezembro de 2023, que destaca a importância de preservar essas áreas naturais.
Entre as unidades removidas estão o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA), o Parque Nacional de São Joaquim (SC), o Parque Nacional da Serra da Capivara (PI), o Parque Nacional da Serra da Bocaina (SP), o Parque Nacional de Ubajara (CE), o Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ), o Parque Nacional da Serra da Canastra (MG), e o Parque Nacional da Serra do Cipó (MG).
Por outro lado, o governo optou por manter no PPI nove parques nacionais e duas florestas, onde concessões serão autorizadas para que órgãos privados possam oferecer serviços aos visitantes, como passeios, sem que as áreas se tornem propriedades privadas.
Essas concessões visam também custear ações que apoiem a conservação das unidades. Entre as áreas mantidas no PPI estão o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT), o Parque Nacional de Jericoacoara (CE), o Parque Nacional de Brasília (DF), a Floresta Nacional de Brasília (DF), entre outros.O Programa Nacional de Desestatização (PND), criado na década de 1990, visa transferir para a iniciativa privada atividades que não são efetivamente exploradas pelo poder público. Já o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criado em 2016, tem como objetivo celebrar contratos de parceria entre o governo federal e o setor privado.
SINPOL-MA emite Nota de Pesar por morte do policial De Paula
Policial civil De Paula *14/12/1958 +14/02/2024 |
Carnaval de Caxias foi sucesso de alegria e publico
Prefeito Fábio Gentil com o folião Magno
no Bloco Zé Gentil
O Carnaval Que a Gente Quer, versão 2024, foi sucesso de alegria e público.
Os cinco dias de festa promovidos pela gestão do prefeito Fábio Gentil entraram para a história gerando não apenas entretenimento e diversão, mas também movimentando a economia da cidade com mais empregos e renda.
Uma programação diversificada atraiu milhares de brincantes para o Avenida Senador Alexandre Costa, Rua das Sombrinhas, Praça Gonçalves Dias e Vespasiano Ramos (São Benedito).
A exemplo dos anos anteriores, a segurança organizada nos circuitos garantiu a tranquilidade dos foliões e de suas famílias.
O Bloco Zé Gentil (in memoriam), tradicional brincadeira que o gestor promove no período momesmo, também atraiu caxienses e visitantes, que se concentraram na Avenida Santos Dumont extravasando paz e alegria.
“Foi um Carnaval de muita paz, amor, alegria e tranquilidade. Promovemos entretenimento; atraímos milhares de visitantes; e conseguimos também aquecer a economia da cidade. Estou imensamente feliz com o resultado”, comemorou o prefeito.
Morre o policial civil De Paula
O investigador aposentado da Polícia Civil do MA, Luís Pereira Paula, mais conhecido como De Paula (foto acima), morreu na noite desta quarta-feira (14). Ele era lotado na Delegacia Regional de Caxias, onde atuou por vários anos.
De Paula era portador de diabetes e acabou não resistindo à doença.
O velório do corpo de De Paula está acontecendo na residência dos seus pais, localizada na Rua Bandeirantes, bairro Castelo Branco.
Aos familiares e amigos o nosso sentimento.
Bolsonaro convoca apoiadores para grande manifestação no dia 25 de fevereiro
Governo Lula quer privatizar seis rodovias em 2024; nenhuma no Maranhão
Seis dos 13 lotes para leilões de rodovias federais que o governo quer conceder à iniciativa privada em 2024 estão no Sudeste do país.
Dados a que o Brasil 61 obteve junto ao Ministério dos Transportes apontam que esses trechos vão receber a injeção de R$ 55,7 bilhões em investimentos durante a vigência dos contratos.
Com os leilões rodoviários previstos para este ano, o governo espera atrair R$ 122 bilhões em investimentos privados. Segundo Venilton Tadini, presidente-executivo da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), uma série de fatores deve contribuir para que as concessões se concretizem.
“A gente está entrando num momento de redução de inflação e taxa de juros, nosso câmbio está adequado e nós temos um nível de reserva adequado. Isso significa que é um bom ambiente macroeconômico para atração de recursos. Projetos bem estruturados são mais um ingrediente importante nesse sentido e, logicamente, do ponto de vista regulatório, não ter nenhum tipo de atropelo ou surpresa. Aí você cria um ambiente perfeito para poder trazer investidores”, afirma.
Rodovias mineiras em destaque
Todas as rodovias do Sudeste que o governo quer conceder à iniciativa privada este ano passam por Minas Gerais. É o caso da BR-040/MG/GO – conhecida como Rota dos Cristais –, cujo projeto de concessão de 595 quilômetros, entre Belo Horizonte (MG) e Cristalina (MG), recebeu sinal verde em agosto do ano passado. A previsão é de que o edital saia ainda no primeiro trimestre de 2024.
O Ministério dos Transportes espera atrair R$ 10,6 bilhões em investimentos, que serviriam para duplicar um trecho de 10 quilômetros, construir 35 passarelas, 16 faixas adicionais em pista dupla, oito faixas adicionais em pista simples, seis passagens de fauna, além de pontos de parada e descanso para caminhoneiros e bases de serviços de atendimento aos usuários.
A BR-040/MG, no trecho que liga Belo Horizonte a Juiz de Fora, será a primeira rodovia federal a ir à leilão em 2024. A disputa pela concessão vai ocorrer em 11 de abril, na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). O governo espera assegurar R$ 8,8 bilhões em novos investimentos, que vão desde a duplicação de pistas e implantação de faixas adicionais à construção de ciclovias e passarelas.
Gargalos
Das 13 concessões de rodovias federais que o governo projeta para o ano, dez estão situadas nos chamados “corredores do agro”, que nada mais são do que rotas por onde a produção agropecuária é escoada a cada safra.
Para Rodrigo Petrasso, especialista na área de projetos privados, o recorte mostra que o Ministério dos Transportes tem interesse em resolver gargalos logísticos que o setor produtivo enfrenta da porteira para fora.
“A realização desses 13 leilões é uma boa notícia, em especial por conta da preocupação de modernizar a malha rodoviária em setores fundamentais para o escoamento de produção de carga, especialmente de commodities agrícolas. Nós temos um gargalo logístico muito grande, especialmente no agronegócio, por conta da escassez da malha ferroviária e da dependência da malha rodoviária e do fato de a malha rodoviária ainda não ter sido expandida de forma suficiente, não ter uma capilaridade adequada e de as rodovias existentes terem capacidade de transporte – até por conta de problemas de manutenção – aquém do que é necessário”, avalia.
Apesar de estarem previstas para 2024, algumas concessões tiveram seus projetos iniciados antes do atual governo. É o caso da Rota dos Cristais, cujos estudos começaram em maio de 2022.