segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Missa de 7º Dia de Ivan Magalhães, ex-prefeito de São João do Sóter, será celebrada nesta terça-feira (15) 

A missa de sétimo dia do ex-prefeito de São João do Sóter, Ivan Santos Magalhães, será celebrada nesta terça-feira (15), às 19h, no Centro Paroquial da Igreja Nossa Senhora de Nazaré, localizada na Rua São José, bairro Trizidela. 

Ivan foi uma liderança icontestavél em São João do Sóter. Ele exerceu dois mandatos
de prefeito, 1997-2000 e 2005-2008

A família convida parentes e amigos para prestar homenagem em memória de Magalhães. Além de prefeito, ele também foi vereador de Caxias. 

Alguns nomes que sairam fortalecidos das eleições municipais 

Eduardo Braide, Iracema Vale, Fábio Gentil, Roberto Costa
e Hilton Gonçalo sairam fortes das urmas 

No campo individual, alguns nomes fortes da política maranhense foram consolidados com as eleições municipais.

Numa reeleição com o tom e o ritmo de pedra cantada, o prefeito de São Luís, Eduardo Braide saiu das urnas como o único prefeito eleito do PSD. Eleito em turno único com votação consagradora (70,2% dos votos), se firmou como um nome graúdo do cenário político estadual, com estatura para ser considerado em qualquer equação majoritária de agora por diante. Nas suas falas, tem dito e repetido que pretende continuar no cargo até o final do mandato, em 2028, enquanto boa parte dos observadores da política apostem que ele entrará na briga majoritária de 2026.  

A presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), saiu das urnas fortalecida no bojo da base governista, e em particular pela vitória maiúscula do engenheiro Vinícius Vale (MDB), seu filho, em Barreirinhas, que caminha para ser uma das cidades mais importantes do Maranhão. Isso sem falar na reeleição do seu aliado em Urbano Santos, tendo outro filho seu como vice. Está credenciada para um projeto maior em 2026.

Nesse cenário, o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, se firmou como a grande liderança da região Nordeste do Maranhão com a eleição do seu candidato, Gentil Neto, seu sucessor. Não se sabe ainda se Fábio Gentil pretende dar um salto em 2026, mas no meio político muitos acreditam que ele vir a substituir a filha, Amanda Gentil, no mandato de deputado federal.

Eleito prefeito de Bacabal, o grande polo da Região do Médio Mearim, com grande peso geopolítico, o deputado Roberto Costa (MDB) é visto agora como um político de estatura regional, com potencial para dar um salto, principalmente se realizar uma gestão diferenciada, como pretende, e se vier a presidir a Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), como parece ser o seu propósito, para o que já teria o apoio do governador Carlos Brandão.

O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, confirmou o seu poder de fogo. No comando do Mobiliza, um partido sem nenhuma força, elegeu o sobrinho, Milton Gonçalo (Mobiliza) seu sucessor em Santa Rita, e a sobrinha Naila Gonçalo (Mobiliza), prefeita de Bacabeira, dois municípios importantes do entorno de São Luís. Mostrou os dentes em Rosário e em Paço do Lumiar, e, até onde se sabe, fez pelo menos uma dezena de parceiros estado a fora.(Reporter Tempo) 

Maioria dos eleitores são contra candidatura de Lula em 2026 

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada no domingo (13), aponta que 58% dos entrevistados são contra a candidatura do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), à reeleição em 2026. Esse resultado representa alta de 5 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, de julho.

O levantamento também apontou que o influenciador Pablo Marçal (PRTB) aparece pela primeira vez entre as preferências do eleitorado para a eleição presidencial de 2026, como nome mais forte para enfrentar o presidente Lula, caso o ex-presidente Bolsonaro não seja candidato.

Com 15% das intenções de voto, ele está numericamente à frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que tem 13%. Michelle Bolsonaro, que chegou a ser apoiada por 24% dos eleitores em maio, aparece agora com 12%. Entre os que votaram em Bolsonaro em 2022, Marçal tem 22% das intenções de voto, empatado com Tarcísio (23%) e Michelle (24%).

No entanto, a eleição fosse hoje, Lula venceria com 32% dos votos. Marçal ficaria à frente de Tarcísio, com 18% contra 15% do governador paulista. Indecisos somam 18%, mesmo percentual de brancos, nulos e que não vão votar. Lula venceria no Nordeste, no Sudeste e no Centro Oeste, e ficaria empatado com Marçal na região Sul.

Em eventual segundo turno, o presidente venceria Bolsonaro por 36% a 30%, Michelle por 37% a 27%, Marçal, 36% a 27% e Tarcísio por 35% a 22%. Contra o governador de Minas, Romeu Zema, Lula venceria por 36% a 18%, e contra Ronaldo Caiado, governador de Goiás, por 37% a 15%. Indecisos somam de 14% (Lula x Bolsonaro) a 19% (Lula x Caiado). Brancos, nulos e informam que não vão votar 19% (Lula x Bolsonaro) a 30% (Lula x Caiado).

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 29 de setembro.  Foram 2.000 entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. As margens de erro dos grupos sociodemográficos estão informadas na página 4 do relatório.

domingo, 13 de outubro de 2024

 Thyago Vilanova, o vereador camaleão 

Blog do Jonas Filho

Há vários tipos de políticos. Porém, há aqueles que jogam lá e cá, mas não há nada mais fiel do que o resultado das urnas. Corre à boca miúda, que Thyago Vilanova (foto) casou votos com a oposição, destoando do seu discurso e das suas postagens nas suas redes sociais, onde fartamente falava ser partidário de Gentil Neto. A saga de Vilanova nessa eleição começa, quando Sansão relata numa entrevista no meu podcast que Thyago teria pedido a senha do partido, premeditando uma articulação típica de um franco traidor.

Nas eleições de 2024, TV casa votos com a oposição, demonstrando sua dubiedade política, no entanto, com o avanço da tecnologia e do cruzamento de dados, fica claro que Vilanova, fingiu até o fim do processo eleitoral ser aliado de Gentil Neto.

sábado, 12 de outubro de 2024

Prefeitura de Caxias e Governo do Estado seguem com implantação de 15 km de asfalto 

A Prefeitura de Caxias, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Sinfra), em parceria com o Governo do Estado, está realizando o recapeamento de diversas ruas no município. No momento, as equipes estão na Travessa da Faveira, bairro Refinaria.

A gestão municipal conquistou junto ao Governo do Estado, 15 km de asfalto que estão sendo aplicados em vários trechos conforme programação.

Moradora do bairro Refinaria há quase 50 anos, Fátima comemora a execução dos trabalhos. “Agora vai ficar bom. Aqui quando chovia era um lamaçal, e ficava ruim até para sair de casa”, afirma.

Outras ruas da Refinaria, Rua da Baixinha e Travessa Dezenove de Abril receberam asfalto recentemente. O recapeamento também já passou pela Baixinha, Bacuri, Cangalheiro, Volta Redonda, São Francisco, Caldeirões, Pampulha, Teso Duro, Seriema e Vila Arias.

“Já fizemos muitas ruas e pretendemos abranger mais, mudando a cara dos bairros e levando mais mobilidade à população”, destaca o secretário de Infraestrutura, Murilo Novais.

Resultado das eleições municipais levou até Lula reconhecer que o PT envelheceu 

Agora foi o próprio presidente Lula da Silva que, ao avaliar, ontem, numa entrevista, o resultado das eleições municipais, reconheceu que o seu partido, o PT, fracassou, está ultrapassado e por isso tudo precisa urgentemente se rediscutir. No Brasil, o PT elegeu 248 prefeitos, menos de 5% das 5.484 cuja eleição foi definida no dia 6, tendo perdido feio para as legendas de centro – PSD, que elegeu mais de 882 prefeitos, entre eles o de São Luís, Eduardo Braide, e o MDB, que venceu em 852 municípios oitocentos, entre eles o de Bacabal, elegendo Roberto Costa, e para a direita. O partido perdeu feio para o PL que elegeu 512 mandatários. No Maranhão, o desempenho do PT foi pífio: dois prefeitos eleitos: Chiquinho da CF, que nada tem de petista, em Codó, e Thamara Castro, em Brejo, enquanto o PL elegeu 40 prefeitos.

Essa realidade não é novidade, que vem há tempos observando a decadência e o consequente emagrecimento do PT. Nas eleições gerais de 2022, o partido de Lula da Silva elegeu um deputado federal e nenhum deputado estadual, só amenizando o tropeço com a eleição do vice-governador Felipe Camarão, um cristão novo no petismo. As eleições municipais mostraram, com clareza absoluta, que o partido do presidente Lula da Silva embicou de vez na zona cinzenta da decadência. A começar pelo fato de não ter quadros com estatura política e potencial eleitoral para disputar, por exemplo, prefeituras como a de São Luís e a de Caxias, preferindo a humilhante condição de “apoiador” de candidatos de alguns outros partidos.

A participação do PT na corrida eleitoral em São Luís, envolvendo a Prefeitura e 31 vagas de vereador na Câmara Municipal, foi um desastre. O partido elegeu apenas o Coletivo Nós – que na verdade se reelegeu – para uma vaga de vereador, quando uma série de partidos de aluguel, sem qualquer expressão, emplacou vereadores na Capital. Creuzamar Pinto, que foi escalada para ser vice do socialista Duarte Jr. (PSB), era o púnico nome que poderia se eleger vareadora, foi derrotada, seguindo o presidente do PT em São Luís, Horonato Fernandes, que tentou voltar à Câmara Municipal, mas não conseguiu nem suplência.  Lembrando que o PSB, por exemplo, fez cinco e o PSD, do prefeito Eduardo Braide.

A leitura do presidente Lula da Silva de que o PT precisa se repensar está correta. A situação do Maranhão é exemplar nesse sentido, uma vez que o partido não preparou nenhuma liderança nova, saída dos seus quadros. O vice-governador Felipe Camarão é quadro de excelência, atuante e competente, tem se esforçado para dar novo gás ao esquadrão petista, mas os donos do partido no estado não acompanham esse projeto. Por outro lado, embalado por uma contradição monumental, o PT abraçou a imprevista e espantosa conversão do empresário Chiquinho da FC ao petismo, que o levou a conquistar a Prefeitura de Codó. Num rasgo de pragmatismo fora dos padrões da política, o neopetista codoense chegou a dizer em comícios que só se filiou ao PT para poder “bajular” o presidente Lula e, assim, “conseguir as coisas para Codó”.

O PT do Maranhão já não representa, por exemplo, os estudantes das universidades públicas, os comerciários de São Luís, os bancários, os professores e servidores da Capital, como nos anos 80 e 90, quando mantinha uma disputa ferrenha com o PDT. Hoje, o partido se limita a uma cúpula burocrática, encastelada no poder, enquanto a direita vai ocupando os espaços políticos, com ânimo para levar às ruas milhares de militantes, numa tarde de segunda-feira, para massagear o ego de um líder que sonha em ser ditador.

É tempo de quadros como o vice-governador Felipe Camarão, o deputado federal Rubens Júnior, o deputado estadual Zé Inácio e o ideólogo-mor do braço maranhense do partido, professor Chico Gonçalves, aproveitarem a preocupação do presidente Lula da Silva motivarem a cúpula petista para traçar novos rumos para o partido no Maranhão. (Repórter Tempo) 

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Fábio Gentil bota forasteiros para correr da cidade 

Blog do Daniel Matos

O prefeito Fábio Gentil, Gentil Neto, eleito pelo povo para sucede-lo
e a deputada Amanda Gentil em um dos atos políticos da campanha
grandiosa em Caxias 

Nos últimos anos, a cidade de Caxias se tornou um alvo estratégico para grandes nomes da política maranhense, que buscavam estabelecer um “reduto” na região. Entre eles, destacam-se figuras como o deputado Josimar do Maranhãozinho, o deputado Rubens Jr. e o candidato a governador Weverton Rocha. Com um investimento significativo na campanha da família Marinho, esses políticos acreditavam que poderiam derrotar o consolidado grupo de Fábio Gentil, que sempre foi uma força influente na cidade.

No entanto, o que esses candidatos não previam era a resiliência e a força da liderança de Fábio Gentil em Caxias. Em um movimento estratégico, Fábio Gentil mobilizou sua base de apoio, evidenciando sua habilidade em unir a comunidade em torno de um projeto de desenvolvimento local. O resultado foi a eleição do seu sobrinho, Gentil Neto, que não apenas consolidou a presença da família Gentil na política local, mas também demonstrou a grande liderança que Fábio exerce em todo o Maranhão.

A vitória de Gentil Neto foi um claro recado para aqueles que tentaram intervir na política local: Caxias não é um campo de disputa para forasteiros. A população, reconhecendo a dedicação e os esforços da família Gentil, reafirmou sua confiança em um grupo que sempre priorizou os interesses da cidade.

Essa situação lança luz sobre um fenômeno recorrente na política brasileira, onde candidatos de fora frequentemente subestimam as dinâmicas locais. A história de Caxias serve como um lembrete poderoso de que o enraizamento na comunidade e a confiança do eleitor são fundamentais para o sucesso político. A liderança de Fábio Gentil não apenas resistiu a essa tentativa de invasão política, mas se fortaleceu, mostrando que o verdadeiro poder reside em quem realmente entende e se preocupa com as necessidades do povo.

À medida que Caxias avançar sob a liderança de Gentil Neto, o futuro parece promissor. A comunidade pode esperar um governo voltado para o desenvolvimento sustentável e a inclusão, reforçando a importância da política local e do compromisso com os cidadãos.