Após discussão motorista de caçamba é morto a tiros no lixão de Caxias
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Jailson da Cunha Santos, 37 anos, foi assassinado na manhã desta quinta-feira (06) |
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O veiculo teve o para-brisa quebrado pelos disparos que ceifaram a vida de Jailson |
Após discussão motorista de caçamba é morto a tiros no lixão de Caxias
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Jailson da Cunha Santos, 37 anos, foi assassinado na manhã desta quinta-feira (06) |
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O veiculo teve o para-brisa quebrado pelos disparos que ceifaram a vida de Jailson |
Caxias: juiz suspende processos por suspeita de litigância predatória
O juiz Jorge Antônio Sales Leite, da 2.ª Vara Cível de Caxias, no Maranhão, determinou a suspensão de centenas de processos relacionados a empréstimos consignados após identificar indícios de litigância predatória. Segundo a decisão, um grupo de advogados estaria envolvido em práticas irregulares, como falsificação de documentos, captação indevida de clientes e abandono dos mesmos após o levantamento de valores.
Na decisão, o magistrado destacou a gravidade da situação e os impactos no sistema judiciário. “Em linhas gerais, é possível então concluir que a prática da litigância predatória é um carcinoma que corrói todo o sistema de Justiça, violador da boa-fé objetiva”, afirmou Sales Leite.
A litigância predatória ocorre quando ações judiciais são movidas de forma abusiva, com objetivos ilícitos, prejudicando a Justiça e os próprios clientes envolvidos. Com a suspensão dos processos, o tribunal deve aprofundar as investigações para responsabilizar eventuais envolvidos no esquema.
As demandas que despertaram a suspeita do magistrado de Caxias alegavam, em geral, irregularidades em contratos de empréstimos consignados, como cobranças indevidas por parte de três bancos e inclusão incorreta de consumidores em cadastros de inadimplentes.
A Justiça, porém, identificou que muitas dessas ações apresentavam indícios de fraude, com uso de procurações falsas e a falta de ciência dos supostos clientes sobre os processos movidos em seus nomes.
A decisão de Sales Leite tem como base a Recomendação 159/2024 do Conselho Nacional de Justiça, que orienta magistrados a adotarem medidas contra abusos processuais.
Além de decretar o sobrestamento dos processos patrocinados por três advogadas de um mesmo escritório e de uma advogada com OAB de Pernambuco, o juiz mandou oficiar a Ordem dos Advogados do Brasil, o Ministério Público e a Polícia para investigação de possíveis infrações disciplinares e crimes como falsidade documental e estelionato.
PGR trabalha para concluir caso do ministro das Comunicações
Após denunciar o ex-presidente Jair Bolsonaro, principal nome da oposição, por tentativa de golpe, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deve se dedicar agora a concluir a análise de uma investigação que atinge o governo Lula. O caso diz respeito às suspeitas de desvio de recursos envolvendo o atual ministro das Comunicações, Juscelino Filho, relacionadas ao período em que ele exercia mandato de deputado federal. A expectativa é que a decisão se haverá ou não uma acusação formal seja tomada ainda neste semestre.
Juscelino foi indiciado em junho de 2024 pela Polícia Federal (PF), mas o caso não saiu do lugar desde então. Interlocutores do procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmam que ele queria tirar da frente antes a investigação mais complexa que estava em sua mesa — a denúncia contra Bolsonaro e outras 33 pessoas pela trama golpista — e agora deve colocar o caso em sua lista de prioridades.
A avaliação entre aliados do governo é que uma eventual denúncia poderia forçar Lula a demitir Juscelino para evitar mais um desgaste. Em declarações no ano passado, o petista defendeu o direito do auxiliar “provar que é inocente” e minimizou o indiciamento.
— Eu acho que o fato de o cara estar indiciado não significa que ele cometeu um erro. Significa que alguém está acusando, e a acusação foi aceita. Agora, é preciso que as pessoas provem que são inocentes — afirmou o presidente na ocasião.
O inquérito da PF apontou o envolvimento de Juscelino no desvio de recursos de emendas parlamentares para pavimentação de ruas de Vitorino Freire, no interior do Maranhão, cidade comandada por sua irmã, Luanna Rezende, até o ano passado. Ele foi indiciado pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
A defesa de Juscelino nega irregularidades e afirma que o papel do então deputado foi o de indicar as emendas parlamentares, sem ingerência sobre a contratação e a execução da obra. “Essa suposta demonstração da participação do peticionário (Juscelino) no esquema criminoso não corresponde ao conteúdo do relatório policial, que se limitou a identificar emendas destinadas pelo peticionário enquanto parlamentar”, argumentam em nota os defensores do ministro ao pedir o trancamento de inquérito no STF. Também são criticadas as conclusões da PF: a investigação “parece ter se desviado de seu propósito original”, além de repetir métodos da Lava-Jato.
Na época do indiciamento, Luanna negou irregularidades e disse que a obra “foi realizada conforme os procedimentos administrativos e legais vigentes à época”. “A única contribuição do então deputado federal Juscelino Filho foi a indicação de suas emendas, nada mais, portanto, a afirmação de que Juscelino tinha controle sobre as licitações é completamente falsa.”
No STF, onde a investigação tramita pelo fato de Juscelino ser detentor de foro especial, a avaliação nos bastidores é que o caso é robusto e a PF coletou farto material probatório. O relator do caso na Corte é o ministro Flávio Dino, que herdou o processo após o antigo responsável, ministro Luís Roberto Barroso, assumir a presidência do tribunal.
Juscelino era de um grupo político adversário no período em que Dino governou o Maranhão, de 2015 a 2022. Os dois, contudo, se tornaram colegas de Esplanada na gestão de Lula, em que o atual magistrado ocupou o cargo de ministro da Justiça. Quando o relatório da PF pedindo o indiciamento de Juscelino chegou ao STF, no ano passado, Dino foi o responsável por encaminhar a investigação à PGR dois dias depois. Em caso de denúncia, caberá ao magistrado dizer se concorda ou se avaliza eventual pedido de arquivamento.
Dnit mantém interdição da Ponte na BR-316, entre Santa Inês e Bom Jardim
Uma equipe técnica do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizou, nesta quarta-feira (05), uma vistoria na estrutura da ponte sobre o Rio Pindaré, conhecida como Ponte dos Índios, no km 250,5 da BR-316/MA, que foi interditada na última segunda-feira (03).
A interdição fez-se necessária para que fosse realizada uma avaliação técnica mais detalhada para a definição de um plano de ação para a reabilitação da Obra de Arte Especial (OAE).
De acordo com o diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Fábio Nunes, que esteve no local, o departamento fará, por um período de 15 dias, uma avaliação topográfica da ponte para identificar possíveis movimentações da estrutura. A princípio, segundo ele, visualmente é possível observar que houve um rompimento na laje, mas que não foram registradas movimentações. “Por ora, não há risco iminente de desabamento”, declarou.
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A partir deste monitoramento, a autarquia montará um plano de trabalho emergencial para a reabilitação da estrutura.
A ponte, então, segue totalmente interditada para o tráfego de qualquer veículo motorizado, ficando permitida apenas a travessia de pedestres e ciclistas.
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Flávio Dino liderou protesto que culminou com derrubada de portões da reitoria da Ufma no governo Sarney
O ministro Flávio Dino e trechos do relatório confidencial
do SNI
Documentos do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) mostram que o órgão de inteligência criado na ditadura militar monitorou o então estudante de Direito Flávio Dino, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal(STF).
Dino é um dos cinco ministros da 1ª Turma do Supremo que vai julgar os réus que invadiram e depredaram os prédios do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF no dia 8 de Janeiro.
Em um relatório “confidencial” de junho de 1988, o SNI descreve como Flávio Dino insuflou estudantes e liderou um protesto na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), manifestação que culminou com a derrubada dos portões da reitoria.
Dino era coordenador do Diretório Central dos Estudantes e o protesto girava em torno da nomeação do reitor e do vice-reitor. A ditadura já tinha acabado, o país era o governado por José Sarney, mas o SNI continuava funcionando a todo vapor.
Estudantes liderados por Dino derrubaram parcialmente os portões
O documento descreve o protesto contra a entrada de pessoas não credenciadas na reitoria. “Esse público, a maioria era de estudantes e professores, não se conformou com a medida e, proferindo palavras de ordem, passou a pressionar os guardas de segurança da UFMA”, diz o documento.
O relatório diz que os estudantes foram “insuflados” pelos coordenadores do DCE, entre eles Flávio Dino. “As manifestações foram se avolumando e os descontentes forçaram os portões da reitoria, derrubando-os parcialmente”, diz o documento.
Os nomes dos estudantes, inclusive de Flávio Dino, estão escritos de maneira no documento do SNI. Dino é identificado como “Flavio Dino de Castro e Silva”. O nome do ministro, na verdade, termina com Costa.
O SNI relata que o reitor foi informado sobre a ocorrência e pediu providências à Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, que mandou para o local um pelotão de choque.
Por causa dos tumultos, a reunião foi adiada “após a multidão ser contida pelos policiais e de negociações entre as autoridades universitárias e manifestantes mais exaltados”, informa o documento. (Da Veja)
Mais de 40 mil pessoas curtem a última noite do melhor Carnaval do interior do Maranhão
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Caxias encerrou o Carnaval 2025 em grande estilo! Mais de 40 mil pessoas lotaram o circuito da folia na última noite de festa, consolidando o evento como o melhor Carnaval do interior do Maranhão. Com uma organização impecável, segurança reforçada e uma programação musical de peso, a cidade viveu momentos inesquecíveis.
A Vila Food esteve movimentada do início ao fim, oferecendo uma grande variedade de opções gastronômicas para os foliões. O destaque da noite ficou por conta do cantor Zé Vaqueiro, que trouxe sua energia e animou o público com um repertório recheado de sucessos.
A Prefeitura de Caxias garantiu toda a infraestrutura necessária para que os caxienses e turistas aproveitassem a festa com tranquilidade. A segurança foi reforçada, e a equipe de saúde esteve de prontidão para atender qualquer necessidade médica dos foliões.
O Carnaval de Caxias se consolida como um dos maiores e mais bem organizados do estado, mostrando que a cidade sabe fazer festa com alegria, segurança e estrutura de qualidade. Agora, a expectativa já fica para 2026, com a certeza de que a tradição será mantida e superada!
Carnaval de Caxias é marcado por animação, inclusão e apoio aos vendedores
A terceira noite do Carnaval de Caxias 2025 foi mais um grande sucesso, reunindo milhares de foliões que aproveitaram a festa ao som de grandes atrações. A programação começou com o Concurso das Bonecas 2025, que celebrou a criatividade e a irreverência dos participantes. Logo em seguida, o cantor Eric Land subiu ao palco e deu início à festa, animando o público, Álvaro Neto deu continuidade levando os foliões a brincarem até o fim da noite.
Além da animação e da estrutura de qualidade, a Prefeitura de Caxias demonstrou seu compromisso com os trabalhadores do Carnaval. Para apoiar os vendedores ambulantes, a gestão municipal ofereceu um auxílio de R$ 300 para barraqueiros e R$ 200 para isoposeiros, além de personalizar as barracas com os nomes escolhidos pelos próprios comerciantes.
A contemplada com a barraca Roberta Torres agradeceu o apoio da Prefeitura e destacou a importância desse incentivo:
“Esse auxílio foi fundamental para a gente, porque ajuda nos custos e melhora nossas condições de trabalho. Além disso, as barracas personalizadas deram um toque especial à festa. A Prefeitura está de parabéns pelo cuidado com os ambulantes.”
Outro destaque foi a inclusão, com um espaço exclusivo para pessoas com deficiência, garantindo mais conforto e segurança para todos os foliões.
Para o prefeito Gentil Neto, o Carnaval de Caxias reforça a identidade cultural da cidade e valoriza todos que fazem parte da festa.
“Nosso compromisso é fazer um Carnaval bonito, organizado e que valorize tanto os artistas quanto os trabalhadores que fazem a festa acontecer. Estamos felizes em ver nossa cidade sendo reconhecida pelo melhor Carnaval do interior do Maranhão”, afirmou o prefeito.
Com essa estrutura e organização, Caxias segue consolidando seu Carnaval como um dos maiores e mais bem organizados do estado, garantindo diversão, inclusão e oportunidade para todos.