terça-feira, 6 de agosto de 2013

Primeira união homoafetiva é realizada no Maranhão

Casal formaliza união (Foto o Estado)
    A união homo afetiva já é uma realidade no Maranhão. Armando Sousa Filho, 29 anos, e Ruber Paulo Marques, 32 anos, oficializaram a união nesta terça-feira (6), no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís. Juntos há cinco meses, o casal acredita na intensidade do sentimento.
Embora nenhum dos dois seja maranhense - Armando é mineiro, e Ruber de Goiás, mas vive há 10 anos no Estado -, eles escolheram São Luís como lugar para dizer “sim” um ao outro. Este é o primeiro casamento homo afetivo no Maranhão após a aprovação da resolução nº 175 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A resolução diz que "é vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo". Além disso, de acordo com o documento, "a recusa prevista no artigo 1º implicará a imediata comunicação ao respectivo juiz corregedor para as providências cabíveis".
Antes da resolução do CNJ, outra união homo afetiva já foi realizada na cidade de Bacabal, em novembro de 2012. O estudante Júlio Pereira, 38 anos, e o lavrador Gilmar Silva Berroto, 42, formalizaram a união no salão do Júri do Fórum de Justiça do município.

Fonte Imirante.com

Maranhão adere ao Programa CRACK é possível vencer.


O Maranhão oficializa hoje a sua adesão ao programa “Crack, é possível vencer”, do Governo Federal. O estado é um dos oito últimos a ser incluído no esforço nacional de enfrentamento ao crack, droga que tem devastado a vida de milhões de famílias brasileiras e que em São Luís desencadeou uma verdadeira guerra por pontos de tráfico, com dezenas de mortes todos os meses.
O ato acontecerá às 16h, no Salão Negro do Palácio da Justiça, que abriga o Ministério da Justiça. Além do Maranhão, vão aderir ao programa Amazonas, Amapá, Bahia, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Na cerimônia, serão anunciados recursos para a segurança pública e para o atendimento em saúde e assistência social voltados ao cuidado e ao tratamento de dependentes químicos.

Fonte Blog do Daniel Matos.

SAÚDE DE CAXIAS CONTINUA PEDINDO SOCORRO.


Em uma nota de esclarecimento divulgada a imprensa nesta terça-feira(06), à Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Maranhão  responsabilizou o presidente da Embratur, Flavio Dino, e supostamente o ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, financiador e padrinho politico do comunista, de protagonizarem uma matéria especial no Jornal Estado de São Paulo, relatando que o Maranhão é o estado mais pobre da Federação,  porquê há 50 anos vive sob o domínio politico da família Sarney.

Na nota, o secretário de Comunicação, Sergio Macedo, não poupou criticas ao ex-prefeito de Caxias, Humberto Coutinho, que está com o nome envolvido em desvio de recursos públicos que foram repassados pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e consequentemente o aparelhamento dos hospitais municipais. A comprovação das compras apareceram através de notas, mas, fiscais da Secretaria de Saúde do Estado e vereadores oposicionistas nunca encontraram aparelho algum em nenhuma Unidade hospitalar do município. 

Acrescentando a nota. Caxias recebe anualmente do Governo Federal, R$ 37 milhões de reais para oferecer uma saúde de qualidade para a população. O quê se observa no município é o descaso do poder publico municipal com os usuários do SUS, com a falta de médicos e medicamentos nos hospitais e postos.médicos. E é um Deus nos acuda, quando um paciente é atendido e o médico solicita um exame para diagnosticar a enfermidade, muitos casos as requisições são marcadas para depois de mais de 30 dias, um verdadeiro martírio para os enfermos. 

Ontem, segunda-feira(05), durante a sessão na Câmara Municipal, teve vereador governista que anunciou que o prefeito Léo Coutinho vai iniciar a construção de 03 e a reforma de 28 postos médicos de Saúde na sede e na zona rural. Se sair do discurso, a população agradece.

NOTA DE ESCLARECIMENTO.

sergiomacedo
Em respeito à opinião pública, o governo do Maranhão esclarece sobre matéria especial publicada pelo Jornal O Estado de São Paulo, na edição de domingo (4 de agosto).
Em primeiro lugar, o período de “50 anos com poucos intervalos” é a essência do discurso do protagonista da matéria, o presidente da Embratur, Flávio Dino. Por sinal, na década medida pelo IBGE para apurar o IDHM, encerrada em 2010, sete anos foram sob o controle do grupo dele, 5 anos de José Reinaldo Tavares e dois anos de Jackson Lago.
Sobre a questão da Saúde, em Caxias, o Estado não tem hospital e a saúde é municipalizada. Caxias recebe anualmente R$ 37 milhões do Ministério da Saúde para oferecer atendimento de média e alta complexidade – sem incluir o repasse para atenção básica.
Ao longo dos últimos 8 anos, comandada pelo ex-prefeito Humberto Coutinho, Caxias foi palco de uma sequência interminável de escândalos, de desvios através de compras fantasmas de equipamentos e medicamentos.
O Estado está construindo em Caxias um hospital macrorregional de alta complexidade, com 100 leitos, para atender à demanda daquela região.
Em Coroatá, a prefeitura não recebe recursos do Estado. O posto da Vila Sete é municipal. O valor correto dessa obra é R$ 180 mil e não R$ 180 milhões como maldosamente o jornalista colocou na matéria.
O Hospital Macrorregional de Coroatá é uma das 50 unidades da rede estadual de saúde e é referência para mais de 42 municípios em procedimentos de média e alta complexidade, inclusive para internações em UTIs adulto, pediátrica e neonatal.
Os gastos com helicóptero e avião são necessários por diversas razões, como acompanhar o programa de investimento, monitorar o funcionamento das novas unidades em tempo real, atender as transferências de pacientes críticos. A comparação com o mesmo tipo de gasto feito pelo Rio de Janeiro não vale por dois motivos: no Maranhão as distâncias são muito maiores e a despesa engloba não apenas os deslocamentos da governadora, mas o uso dessas aeronaves inclusive para as operações diárias da Segurança Pública. O Maranhão tem uma das maiores extensões territoriais do Brasil, com 331 mil km² enquanto o Rio de Janeiro tem apenas 43 mil km². A comparação é absurda.
A necessidade de voos deve-se ao acompanhamento e fiscalização dos investimentos e obras de infraestrutura realizados pelo governo. Um dos exemplos é o programa de construção e recuperação de estradas que estão interligando todos os municípios do estado, transformando a realidade nas regiões mais isoladas.
É o caso do município de Fernando Falcão, onde o governo está asfaltando a estrada que liga a sede e construindo um hospital para que a prefeitura possa prestar um atendimento de qualidade numa área que é 90% terra indígena.
Atenciosamente,
Sérgio Macedo

Fonte Blog do Zeca Soares



Mulher que jogou filho no lixo pensou que criança estivesse morta Segundo a polícia, Kelma Silva Sousa, de 19 anos, não sabia que estava grávida; bebê está com conselheiros tutelares de Caxias.

A polícia civil já ouviu a mãe da criança que foi deixada num cesto de lixo do hospital municipal de Caxias. De acordo com a delegada Naiana Chaves, Kelma Sousa não sabia que estava grávida e jogou o bebê no lixo porque acreditava estar morta, pois não chorava e estava roxa.
A jovem de 19 anos disse também à delegada que foi ao hospital porque tinha dores no abdômen e que teve o filho num vaso sanitário.
A criança - que já é chamada de Gabriel – deve permanecer sob a custódia dos conselheiros tutelares da cidade.

Fonte Imirante.com

A ordem é para deslanchar neste 2 º semestre.

Para o líder Mario Assunção, governo agora deslancha. 
Pelo tom do discurso na volta a Câmara Municipal, após o recesso parlamentar, o vereador e líder do governo, Mario Assunção, deixou a entender que a administração do prefeito Léo Coutinho a partir deste novo semestre vai deslanchar. 

A fase de criação da - cara nova - da atual administração já passou, o 1º semestre serviu para fazer os ajustes necessários na maquina administrativa do governo Léo Coutinho, para enfim virem os resultados positivos desta nova gestão.

Apesar do momento politico administrativo que tem passado o grupo a qual pertence, Mario Assunção enfatizou que nunca deixou de acreditar na capacidade do prefeito Léo Coutinho.

- Reconheço que passamos por momentos turbulentos, nas nunca deixei de acreditar na capacidade do prefeito Léo Coutinho, que sempre tem procurado fazer o bem e melhor por Caxias. - disse o líder na tribuna.

O vereador Mario Assunção enalteceu ainda a sua atuação parlamentar no 1° semestre, disse quê não faltou a uma unica sessão no parlamento municipal nos primeiros 6 meses de trabalho. Finalizou dizendo se orgulhar por fazer parte da base governista na Câmara Municipal e mais ainda como líder do governo.

Prova de - amor - maior não há por Caxias.

Prédio onde funcionou o Centro Administrativo da  Prefeitura de Caxias.
Aqui está um exemplo do amor que Humberto Coutinho diz sentir por Caxias.
Se todos os políticos que abrem a boca e dizem amar Caxias igual ao amor que diz Humberto Coutinho sentir, a cidade já teria desaparecido do mapa. Exemplo do que estou falando fica localizado na rua Rodrigo Otávio, na área central, o Centro Administrativo da Prefeitura, abandonado desde quando assumiu o governo municipal em 2005. Se providências cabíveis não forem tomadas, o prédio vai virar ruínas e será um prejuízo grande para o município.

A historia deste abandono o caxiense conhece. No Centro Administrativo funcionava as Secretarias Municipais de menor porte, o ex-prefeito Humberto Coutinho ordenou que as salas fossem desocupadas, sob alegação de falta de segurança e que os funcionários corriam risco de vida. Com a desocupação, nenhuma vistoria foi realizada e o patrimônio publico aos poucos vai se deteriorando.

Na verdade Humberto Coutinho quis agradar seus apaniguados da politica, alugando casas com valores exorbitantes, baseado ninguém sabe qual a lei, pois a Prefeitura dispõe de imóvel que daria para abrigar as Secretarias municipais, além do Centro Administrativo que esta abandonado, no  Centro de Cultura existe amplo espaço para ali ser instalada órgãos da administração publica.

O prefeito Léo Coutinho é conhecedor das leis, talvez não tome nenhuma medida, para não desagradar e também não bater de frente com o tio e padrinho politico. Mas, ele é sabedor que a economia iria ser razoável aos cofres públicos, desocupando as casas dos apaniguados. Dificilmente isso vai acontecer, pois os imoveis, na sua maioria pertence as - velhas raposas - da politica de Caxias. E, é claro que Humberto Coutinho jamais vai autorizar o sobrinho de tomar esta decisão, que seria drástica no contexto politico familiar.

Agora, deveriam pelo menos preservar o patrimônio publico, que ainda não esta servindo de esconderijo de marginais por ficar próximo ao 1º Distrito Policial de Caxias.