quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Lembram dele?


O ex-ministro dos Esportes, Orlando Silva, defenestrado do cargo após ser denunciado de ter recebido dinheiro vivo na garagem do Ministério do Esporte, conforme relatou na época, o ex-policial militar aposentado, João Dias Ferreira em entrevista para a revista "Veja". O dinheiro fazia parte do programa Segundo Tempo, que destinava verbas a ONGs com o intuito de incentivar a prática esportiva entre jovens.
O ex-policial afirmou que o ministro cobrava 20% das entidades contempladas no programa. O esquema, segundo ele, teria desviado R$ 40 milhões ao longo de oito anos. As denúncias levaram à renúncia do ministro.

O ex-ministro Orlando Silva é cidadão caxiense, titulo outorgado pela Câmara Municipal de Caxias. A honraria deve ter sido solicitada pelo amigo e também comunista Flavio Dino. Os dois fazem parte da mesma facção politica, e em seus respectivos estados onde fazem politica o discurso é o mesmo: 'mudança'.
Abordo este tema somente para refrescar a memória dos caxienses, aqueles que ainda não conhece muito bem o candidato intitulado de "Mudança para o Maranhão." Orlando Silva e Flavio Dino são mais  além do quê dois grandes amigos e o tema abordado é ótimo para uma reflexão. Reflitam qual seria a possibilidade de "mudança," se porventura o amigo do ex-ministro dos Esportes vencer as eleições para governador em nosso Estado?



Estratégia pode mudar. - Tropa - é convocada.


Depois da confusão protagonizada na sessão plenária de quarta-feira(04), por um dos  soldados da - tropa - de choque no parlamento municipal, o prefeito, Léo Coutinho, convocou os vereadores da base para uma reunião no final da manhã no prédio do Palácio da Cidade. Até o momento não nos foi repassado o teor do assunto tratado na reunião, mas, suponhamos que foi algo relacionado aos lamentáveis fatos acontecidos na Câmara Municipal.

O vereador Jerônimo foi com muita voracidade pra cima do colega Catulé. Não havia necessidade, pois o desfile cívico em Nazaré do Bruno sempre foi realizado durante o dia, não precisava de energia elétrica para a realização das comemorações alusivas a Semana da Pátria na localidade. E criou-se o impasse com o oposicionista Catulé, que não se fez de rogado e lhe devolveu com a mesma moeda.

É o desespero batendo na porta do Palácio da Cidade, onde o sinal de alerta há tempo está ligado. Como não tem como frear o avanço das oposições nos debates parlamentares, este tem sido o lema dos 14 vereadores governistas, na ânsia de querer tirar proveito nos embates, atacam desordenadamente o Governo Estadual e miram o principal alvo: o secretário de Infraestrutura, Luis Fernando Silva.

E ficam perdidos, pois o Governo do Estado tem trabalhado no município e também na região. Há não ser que os vereadores da base aliada não estejam circulando na cidade, ali pelas bandas da BR 326 onde está sendo erguido o Hospital de Alta Complexidade de Caxias e ainda não percorreram alguns quilômetros da MA 127, que liga Caxias a São João do Sóter. Seria muito importante e bom, o petista e governista roxo, Neto do Sindicato, que tem propriedade no 3º Distrito, passasse informações a seus pares sobre o andamento das obras de construção da rodovia.

O líder do grupo, Humberto Coutinho, deveria tomar as rédeas das mãos do sobrinho, pois caso o contrario, a estratégia de atacar o pré-candidato ao governo estadual, Luis Fernando, nas discussões plenária não está trazendo e nem  trarão bons resultados ao grupo - elitizado - da politica maranhense.    

Quem é o pai da criança?


Quem é de fato o pai ou padrinho politico, seja lá o que for do ex-juiz federal Flavio Dino? Alguns afirmam que é Humberto Coutinho outros dizem ser o ex-governador José Reinaldo Tavares. Em comum, de Zé Reinaldo ele assemelha pouca coisa ou quase nada, principalmente a humildade, essa identificação com esse rotulo está distante do pretenso candidato a governador. Já do ex-prefeito de Caxias, o comunista herdou praticamente tudo. O elitismo, diga-se de passagem está em 1º lugar, trair, se afastar de  amigos e aliados, deve ter aprendido na escola de Coutinho.

Quando resolveu ingressar na carreira politica, largou a magistratura, pois sonhava ser deputado Federal. Procurou e então o ex-governador, Zé Reinaldo, e o comunicou sobre a pretensão de sair candidato à Câmara Federal em 2006. Porém havia um empecilho pelo caminho: faltava-lhe densidade eleitoral.

Surgi então a figura de Humberto Coutinho, com pouco tempo a frente do comando da prefeitura municipal, Zé Reinaldo pede ao então prefeito que apoie Flavio Dino para deputado federal  e o apresente nas suas principais bases eleitorais como candidato. Além de Caxias, existe outros redutos dos Coutinho: Parnarama, São Domingos, Tuntum, Matões e Paraibano.

Humberto Coutinho aceitou o pedido do governador, Zé Reinaldo, e esperto como é, Coutinho, impôs ao ex-mandatário estadual: recursos a todos os municípios onde sempre fez politica. Tavares não refugou o pedido e o derrame de dinheiro foi volumoso, sempre mantendo parcerias entre Estado e Município. O resultado não poderia ter sido diferente, em todos os redutos eleitorais dos Coutinho; o comunista foi o mais votado.

Chegamos a conclusão de quê: se não fosse a participação ativa do  ex-governador, Zé Reinaldo,  no processo que projetou o comunista no cenário politico maranhense, Flavio Dino era hoje um - Zé ninguém - na politica. Então o ex-juiz é uma criatura de Reinaldo e não de Humberto Coutinho como apregoamos varias vezes aqui.

No inicio citei que o comunista aprendeu a trair na escola de Humberto Coutinho. O principal motivo é que hoje  praticamente o ex-governador está excluído da linha de frente da - tropa - do comunista que almeja chegar ao Palácio dos Leões. Estão deixando de fora um dos principais nomes da oposição no Estado, e se o Maranhão tem hoje uma oposição forte, todo mérito e reconhecimento deveria pertencer ao ex-chefe do executivo estadual.  No - Diálogos pelo Maranhão - José Reinaldo sequer é convidado a participar deste tipo de itinerância da turma que vive pregando a - mudança - para o Maranhão.  

Fica o Raio X da questão. Quem é o pai da criança. Humberto Coutinho X José Reinaldo?

Plagio.


O ex-prefeito Humberto Coutinho quem diria hein? esta plagiando o discurso do vereador Fabio Gentil da campanha eleitoral de 2012. Quem acompanhava as reuniões do ex-aliado junto ao então candidato a prefeito, Léo Coutinho, imaginam o que estou escrevendo.

Na campanha para vereador, o candidato à releição, Fabio Gentil, nas seguidas reuniões realizadas, segurava e erguia o braço de Léo Coutinho e bradava: - se votar em mim e não votar no Léo não quero o voto, não preciso e agradeço. - Foram essas as palavras de um esperançoso Gentil ao final de todas as reuniões direcionadas a seus eleitores que o acompanharam na eleição passada.

Humberto Coutinho participou de várias reuniões com Fabio Gentil ao lado do sobrinho candidato, e decorou o discurso do parlamentar. Em suas peregrinações com o comunista, Flávio Dino, pelo Maranhão afora, o fato que relato aconteceu na cidade de Tuntum,  pregando a mudança através do famigerado - Diálogos pelo Maranhão. - Em sua apresentação no município sertanejo, onde tem uma expressiva votação para deputado estadual, ao lado do comunista e de toda  - cúpula da mudança -   o ex-prefeito repetiu seguidamente para a platéia: - serei candidato a deputado estadual, mas, se vocês votarem em mim e não votarem no Flavio Dino para governador em 2014, eu agradeço e não preciso desse voto - dizia um entusiasmado Coutinho.

De tão eufórico, o ex-prefeito,  acompanhado dos vereadores da base aliada esqueceu de apresentar e citar o nome do vereador Elias do Gesso,  seu fiel escudeiro e companheiro de longas jornadas. HC foi injusto com o parlamentar que reza há anos em sua cartilha e que somente faz o que é determinado pelo general.

O ex-prefeito afirmou ainda nesse discurso proferido em Tuntum de quem manda no município de Caxias é ele. Confirmou assim o que os vereadores de oposição anunciam para a população de quê: o prefeito eleito  Léo Coutinho é um boneco de fantoche nas mãos do tio Humberto. 

O ex-prefeito aproveitou o publico presente no local onde acontecia a reunião para mentir e dizer que construiu tudo em Caxias durante os 8 anos passado como gestor municipal. Seus antecessores, em um curto período e sem os volumosos recursos disponibilizados à Humberto Coutinho, construíram muito mais, a cidade era limpa, praças bem cuidadas, lixo não predominava nas ruas e dava prazer em dizer morar na Princesa do Sertão. Na gestão dos Coutinho, tudo isso faz parte do passado, façam esta observação andando pelas ruas da cidade.  

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Vereador Catulé avisou e o recado foi cumprido.


A sessão plenária desta quarta-feira na Câmara de Caxias foi encerrada após um bate-boca entre os vereadores: Catulé e os governistas Jerônimo e Thais Coutinho.

A estratégia do prefeito Léo Coutinho de: a cada sessão escolher um parlamentar da base aliada para denegrir a imagem de um vereador de oposição, não deu certo hoje e nunca vai dar resultado positivo em momento algum. Sem propostas à serem apresentadas a população no plenário, os - beneficiados - edis governistas cumprem a ordem do chefe e partem para o ataque pessoal sem medirem as consequências da rebordosa da oposição.

Parecia que tudo iria ocorrer dentro da normalidade, quando o parlamentar, Jerônimo, subiu na tribuna e falou em um blecaute, começou a insultar Catulé, e o acusou de propositalmente ter mandado provocar o apagão no povoado Nazaré do Bruno. O oposicionista, irado com a acusação, partiu pra cima de Jerônimo, chamando-o de traidor, fez essa referência por lembrar do episódio da eleição para presidente da Câmara e falou outras palavras que não vamos divulgar. Devido ao fato de ter ficado exaltado com as injurias, até entendemos o posicionamento do oposicionista no momento da resposta.

Sobrou para a prima do prefeito, Thais Coutinho saiu em defesa do colega Jerônimo, e também partiu para o ataque pessoal contra Catulé, que  revidou e ainda  revelou  que o marido da parlamentar ganha um altíssimo salário como assessor especial pago pela prefeitura administrada pelo primo prefeito.

Antes de mais uma lavagem geral de roupa suja, a presidente Ana Lucia Ximenes encerrou a sessão. Frustando a platéia, que aos poucos vem se distanciando da Casa do Povo, devido a fatos lamentáveis como o ocorrido no inicio da noite desta quarta-feira.

Para defender a administração do prefeito Léo Coutinho, todos sabemos que os edis governistas fazem não é por amor a população, e nem para defender o - povo - como os 14 parlamentares pregam  de - peito cheio - durante as sessões. Defendem sim, mas os interesses dos próprios, contratos e os acordos mantidos sob um total sigilo absoluto.

Não estou defendendo nem A e B. Mas seria muito bom se os parlamentares governistas  apresentasse algo de bom, e esse - povo - que os edis tanto diz tanto defender, pudesse vislumbrar  coisas novas e importantes para o município.

Atacando e acusando os colegas de parlamento para satisfazerem o ego da família Coutinho, não estão contribuindo em nada para o desenvolvimento e o bem estar da população carente de Caxias 
  

Cassino Caxiense embalou gerações.

O teto do histórico prédio do Cassino Caxiense que desabou parcialmente na tarde de 03 de setembro causou muita tristeza e ao mesmo tempo alegria, por não ter causado piores consequências a nenhum ser humano.

Se não forem tomadas as devidas providências pelos responsáveis pelo velho e tradicional clube, uma parte do romantismo da historia de Caxias estará se findando.

Pelos amplos salões do Cassino Caxiense passaram varias gerações que ali se divertiram nos áureos anos das décadas de 60, 70 e 80. Causa tristeza passar em frente ao clube e observa-lo com aspecto de uma velho casarão abandonado.

Urgentemente tem que ser feito um trabalho de restauração em toda estrutura física do prédio  para o que o ainda está em pé não venha ao chão em um curto espaço de tempo.

Atenção pessoal da Velha Guarda. Ajude a preservar esta relíquia de outrora. 


Foto NOCA  

Câmara aprova por unanimidade PEC do Voto Aberto no Congresso.

Uma semana após livrar da cassação o deputado Natan Donadon (sem partido-RO) em uma votação secreta, a Câmara aprovou na noite de terça-feira (3), por unanimidade dos 452 votantes, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que determina voto aberto em todas as votações do Congresso Nacional. O projeto ainda precisa ser aprovado em dois turnos pelos senadores.

De autoria do ex-deputado Luiz Antônio Fleury (PMDB-SP), a proposta estava engavetada na Câmara desde 2006, à espera da apreciação em segundo turno. Mas, por falta de acordo, a PEC foi retirada de pauta diversas vezes ao longo dos últimos sete anos.

Diante da repercussão negativa do caso Donadon, os líderes da Câmara decidiram na manhã desta terça resgatar o projeto de Fleury para tentar dar uma resposta rápida à opinião pública. A PEC do ex-parlamentar paulista era a única que estava em condições de ser submetida nesta semana ao plenário.


Fonte G1