quarta-feira, 11 de maio de 2016

TCHAU, QUERIDA! Dilma Rousseff grava mensagem de despedida 


A presidente Dilma Rousseff (PT) gravou hoje (11) um vídeo de despedida do governo. É o que informam agências de notícias de Brasília.
Segundo o apurado, a presidente recebeu no Palácio do Planalto uma equipe da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e gravou um vídeo para comentar o provável afastamento pelo Senado.
Na mensagem, Dilma deve voltar a usar a expressão “golpe” para se referir ao impedimento.
De acordo com a Época Negócios, Dilma já retirou tudo que lhe pertence do gabinete presidencial. “Até mesmo as fotos da filha e dos dois netos já foram levados para o Palácio da Alvorada, assim como os livros dela”, diz a publicação.
Página do PMDB no Facebook é alvo de 'vomitaço' 

do G1

No dia decisivo, em que o Senado inicia a votação do processo que pode determinar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a página do PMDB, partido do vice-presidente, Michel Temer, vem sendo inundada por um inusitado “vomitaço”.

Internautas estão se mobilizando para postar comentários bem sucintos: apenas com o emoji de uma carinha enjoada, literalmente vomitando. Confira:






Dione Robson confirma pré-candidatura a prefeito de São João do Sóter 


O ex vice-prefeito de São João do Sóter é hoje um dos nomes mais bem-conceituados para administrar a prefeitura de seu município. Dione Robson (foto) é pré-candidato a prefeito pelo PSB – Partido Social Brasileiro
Dione Robson será uma mudança muito importante no cenário politico do município sotense.
Ele disputará o pleito eleitoral de outubro, tudo leva a crer, com Josa, atual vice-prefeita da gestora Luiza Rocha. Vale ressaltar que à atual administração é desastrosa em todos os segmentos.   
“É hora de seguir em frente com o nosso projeto, pois não construímos o futuro com os erros do passado, mas sim, com as ações do presente. Vamos unir forças para criar um futuro melhor para nossa gente, vamos construir um São João do Sóter de todos”, afirmou Dione Robson. 
Governador Flavio Dino faz ultima defesa de Dilma Rousseff  


A conversa por telefone entre o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) pode ter sido a última entre os dois antes do afastamento da petista pelo Senado nesta quarta-feira histórica de 11 de maio de 2016.
Dino aproveitou para manifestar mais uma vez solidariedade a Dilma Rousseff. 
“Hoje falei ao telefone com a presidenta Dilma. Uma mulher forte e admirável. Perseguida na ditadura militar e injustiçada agora. Mas firme. À presidenta Dilma manifestei minha solidariedade pessoal, minha estima e meus agradecimentos pelo tratamento respeitoso”, disse.
Flávio Dino voltou a afirmar que Dilma Rousseff não cometeu nenhum crime.
“Claro que a presidenta Dilma, por ser humana, cometeu erros, como todos cometemos. Mas não há nenhum crime por ela praticado. Nada”, afirmou
Equipe de técnicos da Prefeitura vistoria obras em andamento em quatro escolas 


O prefeito Léo Coutinho, acompanhado por uma equipe de técnicos da Prefeitura de Caxias, vistoriou nesta terça-feira (10) quatro unidades de ensino da rede municipal que estão passando por reformas e construção de ginásios.

Nas inspeções, foram analisadas a evolução das obras e as condições das escolas que serão entregues.

“A educação é um compromisso que nós temos, para que a comunidade possa crescer e se desenvolver com mais qualidade. Desde o primeiro dia de governo demos início a obras voltadas para essa área. Fico feliz em saber que em breve iremos entregar mais escolas dignas à população”, disse o prefeito Léo Coutinho.

Cronograma

Foram vistoriadas as escolas São José, na Vila São José; Antônio Rodrigues Bayma, na Nova Caxias, Ruy Frazão, também na Nova Caxias; e Paulo Freire, no Campo de Belém.

Graças à organização do município, Caxias se tornou uma das poucas cidades do Brasil que atende a todos os critérios exigidos pelo Governo Federal.

“Recebemos várias visitas de técnicos do Ministério da Educação, e eles estão satisfeitos com o andamento do cronograma. Ainda atualizamos diariamente com fotos e documentos o programa de acompanhamento online das obras”, disse o secretário de Infraestrutura, Antônio Paiva.

as informações são da ASCOM 



Chegou o dia do "tchau, querida" 


Nesta quarta-feira (11), a partir das 9h, o Plenário do Senado Federal deverá decidir se abrirá ou não o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff (PT).
Na sessão, cada senador inscrito, terá cerca de 15 minutos para utilizar a Tribuna e após os pronunciamentos dos senadores, terão direito a falar – por 15 minutos cada um – o relator da Comissão Especial do Impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), autor do parecer que defende a abertura do processo de impeachment, e o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU), responsável pela defesa da presidente.
A votação em si será rápida, pois não serão utilizados os microfones, apenas o painel, ou seja o sistema eletrônico, onde cada senador votará sim, não ou abstém-se de votar.
Para que o relatório seja aprovado é necessário maioria simples dos senadores presentes. Após a aprovação, o processo de impeachment será oficialmente aberto, a presidenta Dilma afastada, assumindo o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o processo de impeachment no Senado Federal será comandado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
Ninguém, nem mesmo o Governo Dilma, tem dúvida que o relatório pela admissibilidade do impeachment será aprovado nesta quarta-feira. A dúvida é se a Oposição consegue, já nessa primeira votação, atingir o 2/3 do Senado Federal, ou seja, 54 senadores, que serão necessários para o afastamento definitivo da presidenta Dilma após o processo de impeachment.
A tendência é que sim, mesmo nessa primeira votação mais de 54 senadores devem ser favoráveis ao impeachment, o que será o golpe de misericórdia no Governo Dilma Rousseff.
Os três senadores do Maranhão devem votar divididos, mas com a maioria sendo favorável a abertura do impeachment. Os senadores Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB) serão favoráveis a admissibilidade do processo, já João Alberto (PMDB), se não mudar de ideia, será contrário ao impeachment.
Para a Oposição, enfim chegou o dia do “tchau querida”.
fonte: Blog do Jorge Aragão 

terça-feira, 10 de maio de 2016

Flavio Dino não vê possibilidade de ser perseguido por Michel Temer 


Estadão O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), articulador central da proposta de cancelamento do impeachment apresentada pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), lamentou a decisão de seu aliado político em revogar o ato na noite de segunda, 9, por conta da decisão do Senado de ignorar seu pedido e, principalmente, da pressão dos caciques do PP, que sinalizaram que poderiam até expulsá-lo da legenda. Se essa ameaça se concretizar, Maranhão já tem um caminho para tomar.
Ao Estado, Flávio Dino disse que o PCdoB está de portas abertas para Waldir Maranhão, apesar de o assunto, segundo o governador, não ter sido tratado entre eles. “Se ele desejar, será muito bem acolhido, mas ele não apresentou esse pleito. Acho que ele continua no partido dele, pelo menos foi o que ele me disse ontem à noite. Mas se ele desejar, claro que vamos filiá-lo, sem nenhum problema”, disse Dino.
Correligionários de Waldir Maranhão afirmam que seu apoio recente a Flávio Dino está atrelado à composição de uma chapa com o governador nas eleições de 2018, além da oferta do comando da secretaria de Tecnologia no governo maranhense. Dino negou. “Nunca houve esse acordo dele ser senador na minha chapa. O que existe é um desejo dele e de outros de disputarem essa chapa, o que é um desejo legítimo, afinal ele está no terceiro mandato de deputado federal. Mas isso não foi tratado.”
A mudança de partido ou de aliados nunca foi um problema para Waldir Maranhão. Em sua escalada política, já passou pelo PDT, PTB, PSB e PP, da mesma forma que trocou o apoio que dava à família Sarney para, depois, tornar-se seu rival político e agora, juntar-se ao governador maranhense.
Waldir Maranhão telefonou para Flávio Dino momentos antes de entregar a revogação do ato que cancelava o processo de impeachment na Câmara, próximo da meia-noite de segunda. “Ele disse que foi cobrado pelo partido e que resolveu revogar, diante dessa pressão partidária. Eu lamento, mas respeito. Ele já fez muito, já fez mais do que a maioria, ao votar contra o impeachment e ao apresentar esse pedido”, comentou.
Dino, que deu sugestões para a elaboração da proposta amarrada por Waldir com o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, defendeu a legitimidade do ato que causou a ira da oposição. “Juridicamente, era uma proposta extremamente consistente. Havia um recurso que nunca foi apreciado. Houve um ofício do Senado cobrando uma posição, e ele respondeu ao ofício. Era uma situação normal e, tecnicamente, ele tinha razão.”
Uma das principais lideranças que têm puxado a defesa de Dilma, Flávio Dino voltou a criticar a imposição que partidos fizeram aos seus parlamentares. “Todos deveriam ter liberdade de votar, mas o que o processo mostra é o contrário disso, os julgadores não têm liberdade diante do instituto de fechamento de questão, da orientação partidária, inclusive com aplicação de sanções. Do ponto de vista jurídico, é uma situação esquisita, esdrúxula.”
A avaliação do governador, a tentativa feita pelo presidente interino da Câmara não foi uma ação desesperada, mas uma medida que se soma a outras, desde que o processo de impedimento começou a correr no Congresso. “Faz parte de um conjunto de questões jurídicas que está sendo apresentado desde o início, para mostrar que esse processo é uma anomalia. Hora a gente ganha, hora a gente perde. É da vida.”
Flavio Dino afirmou que Cardoso vai buscar novamente o Supremo Tribunal Federal e que há um movimento contrário ao impeachment sendo organizado, inclusive, por juristas internacionais. “Quem olha de fora, não entende. É claro que esse negócio de pedalada é uma ficção jurídica, um artifício retórico. Estão gerando um caos institucional e uma insegurança jurídica brutal. É uma situação esdrúxula, absurda e que não vai acabar bem”, disse. “Não é uma questão de apoiar ou não a presidente Dilma, mas de ter uma consciência clara sobre um conjunto de valores e respeito às regras do jogo, para que não se banalize um instituto como o impeachment, que é uma pena de morte. Imagine se um acidente de trânsito levasse a uma pena de morte. Não tem proporcionalidade.”
O governador, que voltou na manhã de segunda-feira (09) para o Palácio dos Leões, em São Luís, disse que a presidente Dilma não entrou em contato com ele para falar sobre a tentativa apresentada por Waldir Maranhão.
Perguntado sobre a possibilidade de sofrer retaliações a partir de uma provável gestão de Michel Temer, Dino disse que não vê nenhuma possibilidade disso ocorrer. “Não imagino que um governo interino e frágil vá se dedicar a fazer perseguições. Seria estapafúrdio. Não é muito da feição, inclusive, do próprio Michel Temer. Tenho muita tranquilidade. Nosso governo é legítimo, tem apoio popular, cumpre a lei e suas obrigações. Nem que quisessem, não teriam como atrapalhar.”