quarta-feira, 24 de maio de 2017

Deputado maranhense por pouco não leva uma "surra" durante briga no plenário da Câmara


Deputados da base e da oposição trocaram socos, empurrões e pontapés nesta quarta-feira, 24, no centro do plenário da Câmara dos Deputados. A confusão foi generalizada, e o deputado André Fufuca (PP-MA), que presidia a sessão no momento, pediu o auxílio de seguranças da Câmara dos Deputados.

Entre os que estavam no meio do empurra-empurra, foi possível ver os deputados Darcísio Perondi (PMDB-RS) e Carlos Marun (PMDB-MS), da base, e Alessandro Molon (Rede-RJ), da oposição. Mas a briga envolveu grande número de parlamentares.

O clima só se acalmou quando o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), retornou à Mesa e informou que a sessão estaria suspensa por 30 minutos.

Parlamentares do PT, PDT, PSOL e Rede subiram em cima da Mesa Diretora e ficaram ao lado do segundo-vice-presidente da Casa, deputado André Fufuca (foto), que presidia a sessão, para pressionar o parlamentar maranhense a encerrar os trabalhos. Ao ver o protesto, deputados governistas também subiram, para tentar “proteger” Fufuca da pressão. Foi neste momento que Edmilson e Perondi se empurraram.

Os opositores protestam contra a reação da polícia à manifestação realizada em frente ao Congresso Nacional contra as reformas trabalhista e da Previdência e contra o governo Michel Temer, abalado por crise política deflagrada pela delação premiada da JBS. Eles gritam palavras de ordem contra o governo como “Fora Temer” e “O povo quer votar, diretas já”. “Lula na cadeia”, reagem parlamentares da base.
Michel Temer aciona tropas federais contra manifestantes no Planalto

Da Agência Brasil

A pedido do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo determinou que tropas federais protejam os prédios da Esplanada dos Ministérios.

Há pouco, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou, em breve pronunciamento, que tropas das Forças Armadas já estão posicionadas no Palácio do Planalto e no Itamaraty. Segundo o ministro, mais homens estão se deslocando para proteger os demais prédios da Esplanada, os ministérios e o Congresso Nacional.

De acordo com Jungmann, a medida foi necessária porque a marcha Ocupa Brasília, “prevista como pacífica, degringolou para a violência, desrespeito, ameaça às pessoas”.

No decreto, publicado em edição extra do Diário Oficial da União,  o presidente Michel Temer autoriza o emprego das Forças Armadas “para a garantia da Lei e da Ordem no Distrito Federal”.  O decreto, define que a área de atuação para o emprego das Forças Armadas será definida pelo Ministério da Defesa de hoje até o dia 31 de maio.

Desde o início da tarde, manifestantes protestam na Esplanada contra as reformas, pedem a saída de Temer e eleições diretas no país. A manifestação, chamada Ocupa Brasília, foi convocada por centrais sindicais.

Parte dos manifestantes tentou furar o bloqueio feito pela Polícia Militar para isolar o gramado em frente ao Congresso Nacional. Com isso, os policiais atiraram bombas de efeito moral para dispersar. Teve início um tumulto e um grupo de manifestantes, usando máscaras ou cobrindo o rosto, começou a quebrar vidraças dos ministérios, orelhões, paradas de ônibus e banheiros químicos.

Alguns ministérios, como o da Fazenda, foram evacuados e os funcionários tiveram de deixar o prédio, que foi cercado por policiais. Segundo relator, houve princípio de incêndio no local. O Ministério da Agricultura foi evacuado depois que manifestantes entraram no prédio e colocaram fogo no auditório. De acordo com a assessoria, foram quebrados os quadros da galeria de ex-ministros.
Adelmo Soares “passeia” na Assembleia Legislativa

Adelmo Soares (na AL), ladeado pela esposa, vereadora Aureamélia e
membros da SAF (Secretaria de Agricultura Familiar)  
A partir de agora não adianta mais deputados estaduais reclamarem do modus operandi do secretário Adelmo Soares em sua pré-campanha como deputado estadual. O tão esperado embate direto entre Soares e os parlamentares finalmente ocorreu ontem, terça-feira (23). E a vitória do secretário, ele praticamente "passeou" na Assembleia Legislativa, foi ampla pelo desinteresse dos deputados.

Adelmo mostrou segurança na apresentação das informações da SAF (Secretaria de Agricultura Familiar) e foi pouquíssimo acuado pelos deputados que fizeram questionamentos. Soares apresentou respostas às indagações que lhe foram feitas, fornecendo relatos sobre a execução de programas como o Mais IDH, Mais Comercialização, Mais Feiras, Projeto Dom Hélder e programas de regularização fundiária e de concessão de crédito para o pequeno produtor.

Os Soares: Adelmo (SAF), Carlão (vereador S. João do Sóter), Anderson (sec.
de Agricultura de A. Altas) e Gardênia (esposa do vereador Carlão).  
Parecia que o ímpeto dos deputados da base governista já estava contornado e a audiência foi chata. O autor do requerimento, deputado Júnior Verde mais jogou flores ao trabalho do secretário.

Fábio Macedo, um dos que mais vinha reclamando, arranjou uma oportuna viagem e não participou da audiência.

Por fim, caso Adelmo pode se dar por encerrado. Ele segue sua pré-campanha e ninguém pode mais reclamar.

Avante!! 

,

Avião da PF pousa com 40 agentes em São Luís e deixa políticos apreensivos

O avião da Policia Federal pousou no aeroporto Cunha Machado, em S. Luis,
na tarde desta terça-feira    
O avião da Polícia Federal pousou no aeroporto Hugo da Cunha Machado, em São Luís, na tarde desta terça-feira, com cerca de 40 agentes, e deixou apreensivos políticos e empresários que tomaram conhecimento do fato.

A apreensão aumentou depois que a aeronave foi fotografada no pátio do aeroporto e a imagem obtida por celular se espalhou em alguns grupos de WhatsApp. Foi o suficiente para deixar bastante nervosos alguns políticos e empresários, preocupados com a possibilidade de uma nova operação da PF na capital maranhense.
Vereador Durval Junior visita comunidades da Zona Rural de Caxias e ouve reivindicações de moradores.

O vereador Durval Junior (PSB) com seu jeito simples, humilde, e conhecedor da realidade que impera no centro urbano e nas comunidades rurais de Caxias. Após assegurar mais um mandato com a confiança e credibilidade de 1.831 eleitores que depositaram nele o voto para continuar representando no parlamento a classe mais humilde, o edil não alterou em nada seu estilo ou sua conduta, independentemente do local, seja em seu gabinete ou mesmo em visita às comunidades carentes, o vereador segue ouvindo os anseios da população. 

Visitantes do povoado Jenipapo. Novas ampliações para receber melhor seu povoi 


Neste último final de semana, o parlamentar, se deslocou para a Zona Rural do município de Caxias no povoado Jenipapo em busca de diálogo aberto com aqueles que mais necessitam de políticas públicas de qualidade.

Durval fez questão de visitar moradores e ouvir de perto as demanda e as cobranças de quem anseia por melhores dias, principalmente na área da saúde pública. Segundo alguns moradores, os mesmo estão contentes com administração do atual prefeito Fábio Gentil, muitos moradores seguem confiando que a Zona Rural possa vislumbrar dias melhores e começa pela postura humilde e dinâmica do vereador Durval Junior.  

fonte: Blog do Paulo Sousa 


Moradores denunciam abandono de cães em imóvel na Nova Caxias 

                                                                                             (imagem ilustrativa) 
Moradores denunciam maus-tratos contra animais na Nova Caxias. De acordo com a denuncia feita por uma moradora que não quis se identificar, a ONG denominada Adepac, presidida pela senhora Lívia Queiroz, alugou uma casa na rua Frei Serafim e no imóvel alugado colocou cerca de 10 cachorros. Segundo a denunciante, todos esses animais foram recolhidos das ruas e colocados na casa alugada pela suposta ONG.

Os cães estão presos, doentes, sem assistência médica de um veterinário e para piorar a situação dos animais o local não oferece as minimas condições, pois a casa não tem estrutura necessária para ser um abrigo. No imóvel não tem ventilação, e, os animais, por falta de higienização, tem que conviver com as fezes e urina.  

Os vizinhos da casa onde os animais foram colocados estão temerosos, pois correm sérios riscos de contraírem algum tipo de doença transmitida pelo cachorro, como o calazar por exemplo. Na vizinhança o comentário é geral, de que essa ONG Adepac não tem condições de assumir a responsabilidade dos cachorros e vão solicitar que o Centro de Controle de Zoonoses recolha os amimais. 

terça-feira, 23 de maio de 2017

Sarney está aconselhando Michel Temer a não renunciar 


Apesar de serem do mesmo partido, o PMDB, o presidente Michel Temer nunca teve grande intimidade com o oligarca José Sarney. Agora, suspeito de ter tentado silenciar Eduardo Cunha e formalmente investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Temer tem recorrido à experiência de Sarney para tentar contornar a crise política que pode retirá-lo da Presidência.

Isso é o que aponta o site da revista Época nesta terça-feira (23). De acordo com a publicação, Sarney estaria dando conselhos para Temer. E o principal seria o de não renunciar.

De crise Sarney entende

Para Sarney, Temer não deve deixar o cargo porque sua situação poderia ficar mais grave. A Revista Época ironiza: “de crise Sarney entende”. E entende mesmo.

O ex-presidente, ex-senador e ex-governador José Sarney é reconhecido pela habilidade no jogo político. Não é preciso ir muito longe para constatar isso.

Apesar de também ser investigado na Lava Jato e não exercer mais nenhum mandato político, Sarney ganhou direito ao foro privilegiado, julgamento especial concedido a autoridades políticas brasileiras.

Sarney é alvo de inquérito no STF após o ex-presidente da Transpetro – empresa que atual como braço da Petrobrás – ter denunciado em delação, que o ex-presidente integraria o grupo de políticos do PMDB que recebeu pouco mais de R$ 100 milhões em propina durante eleições.

Por ter se aposentado como senador em 2014, Sarney não teria mais direito a esse tipo de imunidade parlamentar e deveria, portanto, ser julgado na Justiça comum. Apesar de ser investigado no âmbito da Operação Lava Jato, a Suprema Corte proibiu o juiz Sérgio Moro de analisar citações de delatores a Sarney.

A expertise de Sarney deve apontar que, caso Temer renuncie, instantaneamente o presidente perderia direito ao foro privilegiado, proteção que o levaria a julgamento direto pelo juiz Moro e poderia inclusive significar imediata prisão.