sábado, 7 de setembro de 2019

São João do Sóter - Empresário Toinho das Casas ingressa no PSL sotense 

Chico Carvalho (presidente estadual do PSL) com o
empresário Toinho das Casas 
O presidente Estadual do PSL 17, vereador ludovicense Chico Carvalho, fez convite ao empresário Antonio Gonçalves Sobrinho, o Toinho das Casas de São João do Sóter, para o mesmo ingressar e fortalecer o Partido Social Liberal naquela municipalidade. Toinho atendeu o convite e se reuniu na quinta-feira (05) com Chico Carvalho. A reunião aconteceu na sede do PSL em São Luís.

No município sotense a agremiação partidária conta em seus quadros de filiados com expressivas lideranças do município, onde podemos destacar as figuras da vice-prefeita Lacerda e do ex-vereador Alvarez.


Toinho das Casas vem pra somar, garante Chico Carvalho.


Chico Carvalho também foi enfático ao afirmar que o partido atenderá a determinação do presidente Nacional, deputado federal Luciano Bivar e também do presidente da República Jair Bolsonaro que é lançar candidaturas majoritárias do PSL em todos os municípios brasileiros.

"O PSL não será mero coadjuvante nas eleições do ano que vem. Teremos sim candidaturas para prefeito em todos os municípios brasileiros e em São João do Sóter não será diferente", afirma Chico Carvalho. 
Brasil Pátria Amada!

Independência do Brasil é o feriado em que se celebra a emancipação brasileira do reino de Portugal, no dia 7 de setembro de 1822, data que ficou conhecida pelo episódio do “Grito do Ipiranga”.
A Independência do Brasil deu os primeiros passos às margens do riacho Ipiranga, onde atualmente está situada a cidade de São Paulo. O Príncipe Regente Dom Pedro I gritou “independência ou morte” e a partir desse momento, simbolicamente, o Brasil não era mais uma colônia de Portugal. Estava finalmente estabelecida a Independência do Brasil.
Que a celebração da Independência nos traga fé e esperança no futuro!
Salve 07 de Setembro 
O ALÔ GÁS deseja a todos, um excelente feriado.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Tribunal de Justiça suspende transferências em Medicina na UEMA Campus Caxias  


O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Joaquim Figueiredo, deferiu pedido da Universidade Estadual do Maranhão e suspendeu liminar proferida pelo Juízo da 1ª Vara da Comarca de Caxias, que determinava que a UEMA realizasse a transferência, ex officio (de ofício), de alunos de outras instituições de ensino superior para o curso de Medicina da instituição no Campus Caxias.
A decisão temporária anterior, de primeira instância, pela transferência, foi tomada tendo em vista que os alunos apresentariam distúrbios de ordem psicológica, necessitando de apoio familiar naquela localidade. O juiz de 1º grau havia fixado multa de R$ 1 mil, limitada ao montante de R$ 30 mil, em caso de descumprimento da ordem, bem como o bloqueio de verbas em favor dos requeridos.
A UEMA ingressou com um pedido de suspensão da segurança, alegando lesão à ordem e economia públicas. A universidade sustentou a ilegalidade da decisão, pois a sentença estaria comprometendo a regular prestação dos seus serviços educacionais, em especial do curso de Medicina, havendo risco de “periculum in mora” (perigo na demora) reverso na manutenção da decisão, ante possibilidade de ocorrência de efeito multiplicador, com a proposição de diversas ações da mesma natureza, causando graves prejuízos econômicos ao Estado.
A universidade afirma que não tem disponibilizado vagas para a transferência voluntária em seus editais no curso de Medicina (Bacharelado), Campus Caxias, em razão de falta de infraestrutura, ressaltando o não preenchimento dos requisitos necessários à transferência na modalidade pretendida.
DECISÃO – O presidente do TJMA destacou, de início, que a suspensão da execução de decisões proferidas por magistrados de 1º grau é medida de exceção e, por esta natureza, o deferimento se restringe a requisitos específicos. Disse que, para tanto, não se avalia a correção ou equívoco da decisão, mas a sua potencialidade de lesão, que, no caso, considerou nítida e evidente.
O desembargador disse que a percepção do presidente do Tribunal é restrita e vinculada, não comportando, assim, análise aprofundada do mérito da demanda. Entretanto, frisou que a jurisprudência das Cortes Superiores tem entendido que, para se exercer um juízo político acerca da potencialidade lesiva ao ente público, poderá ser realizado “(…)um juízo mínimo de delibação do mérito contido na ação originária.”
Joaquim Figueiredo verificou que entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal acabou por viabilizar a transferência “ex officio” entre instituições de ensino superior, desde que observada a congeneridade entre a instituição de origem e a de destino, inviabilizando a transferência entre um sistema de ensino privado para um sistema de feição pública (ou vice-versa), com vistas à salvaguarda do interesse do restante do grupo social, ao proporcionar o preenchimento das vagas de universidades públicas apenas por meio de processo seletivo, segundo o critério do merecimento.
O presidente considera evidente que a transferência indiscriminada de alunos abala a própria infraestrutura da instituição de ensino, conturbando não apenas o ano letivo como a própria rotina acadêmica, inflacionando turmas e demandando maior quantidade de discentes, com evidente prejuízo ao desenvolvimento das atividades acadêmicas desenvolvidas, assim como macula a economia pública.
Mas lembrou que tais considerações são apenas no intuito de bem reconhecer o bom direito alegado, uma vez que não é possível, por meio do incidente processual proposto, adentrar em temas de mérito.
O desembargador Joaquim Figueiredo citou posicionamento semelhante do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e deferiu o pedido para suspender a liminar proferida pelo juiz da 1ª Vara da Comarca de Caxias. (Processo nº 0807835-89.2019.8.10.0000)
Foto: Divulgação / TJ
Atendimento da CEMAR durante o feriado da Independência 


O feriado de 7 de setembro (Independência do Brasil) cairá no sábado esse ano. Mas o horário de funcionamento das agências presenciais de atendimento da Cemar será alterado. Tanto as agências de atendimento presenciais como os postos de coleta do Ecocemar não funcionarão no feriado da Independência em todo o Estado, retornando as atividades normais na segunda-feira, 09 de setembro.

Para você aproveitar o feriado com tranquilidade e comodidade, a Cemar disponibiliza vários canais de atendimento para facilitar a vida dos consumidores de energia elétrica, caso precisem de algum atendimento durante o feriado.

Os clientes que quiserem informar Falta de Energia poderão fazer pelo Whats App, no número (98) 2055-0116 e, serão atendidos pela Clara, Assistente Virtual da Cemar, desenvolvida com tecnologia de inteligência artificial. Além de informar falta de energia, a Clara também oferece para serviços como: solicitação de religação, consulta de débitos e solicitação de segunda via da sua conta de Energia.

Outro canal de atendimento como a Central de Atendimento 116, que funciona 24 horas, todos os dias da semana, com ligação gratuita também pode ser utilizada pelos clientes que buscarem atendimento neste feriado.

Projeto "Adote Uma Enfermaria", segue a todo vapor no Hospital Regional de Timbiras 


Nesta quinta-feira (05) foi realizado no Hospital Regional de Timbiras mais um mutirão de pintura com tinta doada por empresários locais, funcionários e pessoas da sociedade timbirense e região com apoio de profissionais locais, que sensibilizados por conta da reforma do hospital estão apoiando de forma surpreendente o projeto "Adote Uma Enfermaria". 

"Estou feliz, as pessoas estão sendo tocadas e tão vindo nos ajudar com doações de tintas e outros materiais para reforma. Estou recebendo várias doações de pessoas que já nos ajudaram, fazem isso para ajudar este hospital a receber cada vez melhor a população de Timbiras e região", pontuou o diretor Sansão Pinheiro.  

Assista abaixo o vídeo com o diretor Sansão Pinheiro explicando sobre a reforma:








Blog do Romenigue 


Milhares de pessoas participam do desfile cívico no povoado Nazaré do Bruno  


As comemorações da Semana da Pátria movimentaram, nesta quinta-feira (5), o povoado Nazaré do Bruno. Milhares de pessoas, entre estudantes e professores, de 18 escolas municipais e uma unidade estadual do 2º Distrito, além do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Nazaré do Bruno, participaram do desfile cívico.


O evento contou ainda com a presença de autoridades, entre elas, o presidente da Câmara, vereador Catulé, o vice, vereador Ximenes; o prefeito Fábio Gentil; o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel Márcio Silva; o chefe de instrução do Tiro de Guerra, subtenente Freire; a comandante da Guarda Municipal, inspetora Roseane Costa; além de secretários municipais.


A Unidade Integrada Municipal Nossa Senhora de Nazaré abriu o desfile. Para a gestora da unidade escolar, Edna Sousa, “mais um evento que ultrapassa as expectativas, tanto pelo empenho dos alunos e professores, como pela participação e apoio das autoridades, de modo especial a ajuda de sempre do vereador Catulé”.


“Neste momento que comemoramos a independência do Brasil, esta localidade faz questão de chamar a atenção sobre os problemas atuais, que nos afligem, como o autismo, a deficiência física. Temas que precisam da atenção de todos nós como homens públicos. Portanto, estão de parabéns a sociedade e os que fazem a educação do município. É por essa razão que o prefeito Fábio Gentil nos dá todo o apoio para que possamos melhorar a cada dia mais a história e a vida dos cidadãos”, comentou o vereador Catulé.


Segundo o prefeito, a descentralização dos eventos alusivos ao Dia da Independência contribui para a valorização da zona rural. “Estamos envolvendo todas as escolas da zona rural, num exemplo de civismo, de democracia, de amor e de respeito à nossa independência, e tratando da inclusão social, onde não só os professores, mas os pais também se envolvem nesse projeto”, afirmou Fábio Gentil.





Facada em Bolsonaro completa um ano e agressor continua preso 

Autor da facada contra o presidente, Adélio Bispo de Oliveira, 41 anos, está
detido na Penitenciária Federal de Campo Grande há 10 meses 
Há exatamente um ano, o então candidato e atual presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi alvo de uma facada na barriga, no momento em que era carregado por apoiadores em ato de campanha, em Juiz de Fora (MG). Na manhã de hoje (6), grupo de cerca de 40 pessoas se reuniu no Palácio da Alvorada e cantou “parabéns” em homenagem ao que Bolsonaro considera como “renascimento”. “Há um ano eu nasci em Juiz de Fora”, disse o presidente.

Autor da facada contra o presidente, Adélio Bispo de Oliveira, 41 anos, é de Montes Claros, cidade do Norte de Minas Gerais, a 422 quilômetros de Belo Horizonte, e está detido na Penitenciária Federal de Campo Grande há 10 meses, isolado numa cela de sete metros quadrados desde o dia 8 de setembro do ano passado.

Adélio foi preso em flagrante no dia do crime e confessou o ataque, afirmando ter agido sozinho e, em depoimento à Polícia Federal, disse ter desferido o golpe a mando de Deus. Ele foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional, e transferido para a Capital de Mato Grosso do Sul dois dias após o atentado.

Em maio deste ano, após a realização de laudos periciais oficiais, o juiz do processo criminal concluiu que Adélio é inimputável, ou seja, de acordo com as leis penais, não pode ser responsabilizado criminalmente por seus atos. De acordo com a perícia, o acusado é portador de transtorno delirante persistente.

No dia 14 de junho, o juiz Bruno Savino, da 3ª Vara da Justiça Federal em Juiz de Fora (MG), absolveu Adélio Bispo do atentado contra o presidente Jair Bolsonaro. A prisão foi convertida em internação em manicômio judiciário por tempo indeterminado. Por conta da periculosidade do acusado, ele permanecerá no presídio federal de Campo Grande.

No dia 16 de julho, a justiça informou que não cabe mais nenhum recurso da decisão. A sentença transitou em julgado no dia 12, ou seja, o processo foi encerrado. Bolsonaro e o MPF não recorreram.