domingo, 10 de novembro de 2019

São Francisco ganha restaurante popular 


Foi com muita festa que a cidade de São Francisco do Maranhão, ganhou neste sábado (09) um novíssimo restaurante popular, iniciativa de combate à fome que o governo do estado tem realizado em todo o maranhão.


A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho acompanhou o vice-governador Carlos Brandão e diversas outras autoridades como o prefeito da cidade, Adelbarto Santos, o ex-deputado Rubens Pereira, a suplente do senado, Suely Pereira, deputado estadual Rafael Leitoa, prefeito Raimundo Silveira de Parnarama, na solenidade que entregou à população um moderno restaurante para fornecer almoço de qualidade por apenas 2 reais. 

O restaurante atenderá 200 pessoas de segunda a sexta-feira.

Além das refeições diárias, o restaurante do povo em São Francisco contará com nutricionistas e salas de capacitação para profissionalizar pessoas interessadas em produção alternativa de alimentos.


Dra. Cleide, muito elogiada por todos, ficou mais contente quando profissionais de saúde da cidade, agradeceram seu empenho para realização de cirurgias tanto no macrorregional de Caxias como em São Luís.

“Todas as vezes que venho a São Francisco e atravesso a balsa Parnarama-Palmeirais, lembro dos compromissos que assumi na campanha para deputada, com o povo franciscoense, com o prefeito Adelbarto e todas as lideranças políticas do município e reafirmo que sempre estarei aqui cumprindo o meu papel de representante do povo e trabalhando sem descanso para melhorar a vida de nossa gente” disse a deputada em seu pronunciamento.
Sobre os 75 anos da Igreja Assembléia de Deus 


Por: Eduardo Rego

Amigos leitores escrevo hoje sobre os 75 anos da Igreja evangélica Assembléia de Deus que está em festa desde segunda-feira dia 04, se estendendo até amanhã. Sem duvida nenhuma uma grande programação em comemoração aos 75 anos de existência aqui na terra dos poetas. A instituição religiosa uma das maiores de Caxias tem como presidente o nobre e competente pastor Caetano Jorge e conta também com um seleto grupo de pastores, missionários, diáconos auxiliares e cooperadores. Como bem sabemos a Assembléia de Deus chegou ao Brasil em 1910 por intermédio de dois missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, na cidade de Belém (PA). Em 1944 é fundada em Caxias essa importante denominação, primeiro pelos os missionários João de Nobre e João Cearense, logo em seguida de forma oficial e definitiva chega o pastor Diolindo Correia. Na história da Assembleia de Deus caxiense 12 pastores passaram pelo seu comando. Dos 12,  tive o privilégio de conhecer 4, João Batista de Amorim, Carlos Augusto Carneiro Rocha, e Heitor Pessoa de Sousa ( in memoria) e o atual Caetano Jorge. Mas grande é a obra que Deus que tem feito em Caxias. Hoje 30 área de trabalho, mais de 90 congregações, vários departamentos ou seja a obra cresceu, então temos que louvar o Senhor por termos chegado ate aqui. Vale ressaltar que na quinta-feira, dia 7, tivemos a presença de várias autoridades, das quais destaco Governador do Maranhão Flavio Dino, prefeito Fábio Gentil, que recebeu uma placa comemorativa dos 75 anos de fundação da AD, os deputados Cleide Coutinho e Adelmo Soares como também o presidente da Câmara, vereador Catulé, com ele a nossa vereadora irmã Nelzir Queiroz, como outros todos foram bem recebidos e ouviram com atenção a palavra de Deus ministrada pelo pastor Genival Bento de Alagoas, Deus tem falado profundamente esses dias e as festividades contou com um grande desfile pelas principais ruas da cidade e no período da tarde uma grande carreata, udo isso aconteceu ontem. Você leitor amigo é convidado para participar do Jubileu de Diamante da Assembléia de Deus, ainda da tempo,  um forte abraço.



sábado, 9 de novembro de 2019

Morre a mãe do prefeito Zé Reis 

Dona Maria Augusta com o filho Zé Reis 
A mãe do prefeito de Aldeias Altas Zé Reis (PP), Maria Augusta Reis, faleceu neste sábado (09) na cidade de Palmares (PE). 

Além de Zé Reis, Dona Maria Augusta deixa outros filhos, netos e bisnetos. 

O Blog lamenta a morte de Dona Maria Augusta e presta condolências aos familiares e amigos, manifestando profundo pesar nesse momento de dor. 
Ao deixar a prisão, Lula chama Bolsonaro de mentiroso 

                                                                               (foto: Giulliano Gomes/PR Press)
O ex-presidente Lula (PT) não poupou o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), de críticas, ao deixar a prisão, nesta sexta-feira (8).
Segundo ele, o ex-capitão é mente no Twitter.
“Eu não tenho magoa dos policiais federais, eu não tenho magoa dos carcereiros, eu não tenho mágoa de ninguém”, disse. “Esse país pode ser muito melhor na hora que ele tiver um governo que não minta tanto pelo Twitter como Bolsonaro mente”, disse.
Bolsonaro não se manifestou sobre o assunto.

sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Caxias - MPMA aciona ex-prefeito e mais dez pessoas por improbidade administrativa 


Irregularidades em um processo licitatório para locação de veículos compactadores de lixo, realizado em 2013 pela Prefeitura de Caxias, levou o Ministério Público do Maranhão a ingressar, na última segunda-feira, 4, com uma Ação Civil Pública (ACP) por improbidade administrativa contra o ex-prefeito Leonardo Barroso Coutinho (conhecido como Léo Coutinho) e outras 10 pessoas, além de duas empresas.
Foram acionados Ironaldo José Bezerra de Alencar (ex-secretário municipal de Relação Institucional), Gilbran Karlil Costa Silva, Nariane Rejane de Oliveira Sampaio Silva, Pedro de Sousa Primo (ex-secretário municipal de Administração), Edilson Ribeiro Fernandes (ex-secretário municipal de Limpeza Pública), Gilmar Lira de Sousa e Maria da Graça Santos.
Também figuram na ACP Antônio José Sousa Paiva, Francisco Sousa da Silva (pregoeiro do Município à época), Filomena Raimunda Santos e as empresas GKNR Construções e Projetos e Empresa Pilotis.
A GKNR Construções e Projetos foi contratada para a locação de veículos compactadores de lixo para a Prefeitura de Caxias em 2013. A empresa, no entanto, não possuía nenhum veículo em seu patrimônio e sequer funcionava no local indicado como sede. Os caminhões foram adquiridos após a licitação por pessoas do município (inclusive servidores municipais) e alugados à empresa, que os colocaria à disposição do serviço de limpeza.
De acordo com os depoimentos colhidos pela 1ª Promotoria de Justiça de Caxias, a maioria dos veículos foi adquirida na loja Shopping Car, de propriedade do então secretário Ironaldo de Alencar.
Ouvido pelo Ministério Público, Gilbran Karlil Silva confirmou que todos os veículos utilizados seriam sublocados, pagando mensalmente R$ 9.200,00 aos proprietários pelos veículos e profissionais que atuavam no serviço (motorista e responsáveis pela coleta nas ruas).
O empresário afirmou, ainda, que tomou conhecimento sobre a licitação em fevereiro de 2013, por meio da imprensa. A informação, no entanto, é questionada pela Promotoria. Além da GKNR Construções e Projetos, Gilbran Karlil é sócio da MLP Construções e Empreendimentos Ltda., empresa que apresentou consulta de preços para embasar a licitação em 22 de novembro de 2012. “Estranhamente, os valores apresentados naquela consulta foram o dobro dos valores apresentados pela empresa vencedora do certame”, apontou, na Ação, o promotor de justiça Francisco de Assis da Silva Júnior.
O membro do Ministério Público aponta outros indícios de fraude. Um deles é o fato de que, ao ser questionado a respeito, o secretário municipal de Limpeza Pública, Edilson Fernandes, não tinha qualquer controle sobre os veículos, apesar de o contrato tratar da “locação de veículos e máquinas pesadas para serviços de limpeza pública na cidade de Caxias-MA, no exercício 2013”.
Também questionado a respeito da relação dos veículos e garagem deles, o secretário de Administração, Pedro Primo, encaminhou ofício ao gerente da empresa, solicitando as informações. “Embora o contrato tratasse de locação de veículos, os mesmos não eram colocados à disposição do Município de Caxias, não existindo qualquer controle por parte da Administração Pública”, explicou Francisco de Assis da Silva Júnior.
Parecer
A Assessoria Técnica da Procuradoria Geral de Justiça analisou o procedimento licitatório encaminhado pela Prefeitura de Caxias, encontrando uma série de irregularidades, como o fato do processo não estar devidamente autuado, protocolado e numerado e de que a autorização para a realização da licitação não consta do processo.
Também não está inserida a justificativa para contratação e o termo de referência não traz os elementos necessários para a avaliação de custo pela administração municipal, como orçamento detalhado, preços praticados no mercado, estratégia de cumprimento e prazo de execução do contrato.
Não constam no edital os requisitos de qualificação técnica, o que facilitaria a contratação de qualquer empresa, e prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual e municipal. Também não há previsão de compensação financeira e penalização por eventuais atrasos ou de descontos por eventuais antecipações.
Outra questão é que na ata de sessão pública, no mapa de apuração e na classificação das propostas está apenas a assinatura do responsável pela empresa vencedora, não constando a dos representantes das duas outras empresas que estariam presentes, a Tendas Construções e Empreendimentos Ltda ME e Plaina Construções e Serviços Ltda ME.
“Todos os indícios apontam para uma montagem do procedimento licitatório após o início das investigações do Ministério Público, de forma que são os detalhes que apontam toda a trama ímproba dos réus”, avaliou o autor da ação.
Na avaliação da 1ª Promotoria de Justiça de Caxias, as irregularidades, inclusive após o procedimento licitatório, na execução do contrato, só poderiam acontecer com o auxílio de agentes públicos. Todos sabiam, por exemplo, da sublocação de veículos, prática proibida pela Lei de Licitações (8.666/93).
Os comprovantes de pagamento (só encaminhados ao MPMA após a mudança de gestão municipal) mostram outras desconformidades. Não constam, por exemplo, informações precisas sobre o cumprimento do contrato, como a identificação dos veículos. O boletim de medição é assinado pela própria empresa, apenas com uma tabela com o quantitativo.
“Fica evidente que todo contrato de locação de veículo foi fraudado para permitir a contratação da empresa ré, e que o objeto nunca foi efetivamente cumprido da forma contratada. O que resta ainda mais evidente é que a empresa contratada funcionava apenas como uma intermediária do dinheiro público para fins não previstos em lei”, observou Francisco de Assis Silva Júnior.
Apesar das irregularidades, das quais a Administração Municipal tinha conhecimento, o secretário municipal de Limpeza Pública solicitou a prorrogação do contrato, por meio de um aditivo assinado em 27 de dezembro de 2013.
Liminar
O Ministério Público do Maranhão requer que a Justiça determine, em medida liminar, a indisponibilidade dos bens de todos os envolvidos até o montante de R$ 5.443.400,00. Ao final do processo, foi pedida nulidade do procedimento licitatório e do contrato assinado com a GKNR Construções e Projetos e a condenação dos réus por improbidade administrativa e ao pagamento de dano moral coletivo em valor não inferior a R$ 5 milhões.
Se condenados por improbidade administrativa, os citados na Ação estarão sujeitos à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa, ressarcimento integral do dano e proibição de contratar ou receber benefícios do Poder Público, mesmo que por meio de empresa da qual sejam sócios majoritários.
RedaçãoRodrigo Freitas (CCOM-MPMA)
Presidente da CMC participa das comemorações do aniversário de 75 anos da Igreja Assembléia de Deus de Caxias 


Fazendo parte das comemorações pelos 75 anos de fundação da Igreja Assembleia de Deus em Caxias, foi realizado na noite dessa quinta-feira (7) um culto de ação de graças. Entre as autoridades presentes no evento esteve o presidente da Câmara Municipal, vereador Catulé.

Catulé, bem como os seus colegas de parlamento e o prefeito de Caxias, Fábio Gentil, chegou ao evento na comitiva que recebeu o governador do Estado, Flávio Dino, no município.


“Eu revelo a alegria e a satisfação de ter conosco essas autoridades, participando e recebendo a presença de Deus, a alegria dos céus, a vitória para as nossas vidas”, declarou o pastor Caetano Jorge Soares, presidente da Assembleia de Deus em Caxias.

Na ocasião, o presidente do legislativo caxiense foi homenageado pela instituição religiosa com uma placa. 


“São 75 anos na existência de uma igreja de denominação evangélica muito importante, não só no Maranhão ou no município de Caxias, mas em todo o Brasil. Na nossa cidade ela tem prestado relevantes serviços à sociedade, catequizando, instruindo pessoas, fazendo inclusão social. De sorte que nós, além de termos um grande respeito por essa igreja, entendemos que ela tem sido parceira do povo caxiense”, disse Catulé.

  
Após decisão do STF, defesa pede soltura imediata de Lula à Justiça Federal 


A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou, no final da manhã desta sexta-feira 8, petição na 12ª Vara Federal em Curitiba (PR), solicitando a soltura imediata do petista. A informação foi divulgada pelo advogado Cristiano Zanin, responsável pela defesa de Lula.
A iniciativa ocorre após o Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), com placar apertado de 6 votos a 5, decidir que um condenado só pode ser preso após o transito em julgado (o fim dos recursos), alterando a jurisprudência, que desde 2016, tem permitido a prisão logo após a condenação em segunda instância.
O voto decisivo foi do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, que acompanhou os ministros Marco Aurélio, relator das ações sobre o tema, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Celso de Mello, formando a maioria.
Caberá ao juiz Danilo Pereira Junior, que substitui Carolina Lebbos, de férias e responsável pelo processo de execução penal do ex-presidente, decidir sobre a soltura do líder petista.
Condenado na Lava Jato em junho de 2017, Lula está preso desde 7 de abril de 2018 na Superintendência da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão relativa ao processo do tríplex do Guarujá.