segunda-feira, 5 de outubro de 2020

 Médico caxiense morre no Rio de Janeiro

Francisco Rodrigues de Souza *12/02/1950 + 03/10/2020 

Faleceu no último sábado, dia 3 de outubro, na cidade do Rio de Janeiro em consequência de complicações causadas pela Covid-19, o médico caxiense Francisco Rodrigues de Souza. Ele tinha 70 anos e estava há mais de 4 décadas radicado na capital carioca. Formado em Medicina pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Dr. Francisco era bem conceituado na Cidade Maravilhosa, exercendo a profissão com especialidade em psiquiatria. De família tradicional de nossa cidade, ele era irmão dos saudosos José Rodrigues de Sousa e Joaquim Francisco Sousa e tio do candidato a prefeito de Caxias, pelo Psol, Arnaldo Rodrigues. Dr. Francisco, deixa esposa, duas filhas e netos. O sepultamento do corpo ocorreu ontem no Rio de Janeiro.

As sinceras condolências do Blog aos familiares e amigos.  
 

Juiz pune Sistema Guanaré por divulgar fakes...


Por: Jotônio Viana

O juiz Ailton Gutemberg Carvalho Lima, da 6ª Zona Eleitoral de Caxias, determinou a retirada do ar de matéria do ‘Jornal da Guanaré’ primeira edição, do Jornal da Guanaré segunda edição e dos programas ‘A Hora do Povo’, Jornal do Meio Dia e do quadro ‘Sem rodeios’, que propagavam a falsa informação de que o candidato a prefeito Wellington Moura (PDT) estaria fora da disputa eleitoral em São João do Sóter e que a prefeita Josa Silva (PRB) seria a única concorrente no município.

O caso

O caso é que desde o dia 2 passado o Sistema Guanaré vem divulgando massivamente o suposto indeferimento da candidatura de Moura pela Justiça Eleitoral, o que não é verdade.

A verdade

A verdade é que o Ministério Público pediu a impugnação da candidatura de Wellington Moura, mas quem decide sobre deferimento ou indeferimento de candidatura é a Justiça Eleitoral, e não o MP… E a representação do MP contra Moura sequer foi ainda apreciada pelo magistrado.

Representação

A equipe jurídica de Wellington Moura, então, representou contra o Sistema Guanaré para que a Justiça determinasse o fim da propagação das matérias inverídicas.

Punição e multa

O juiz acatou a ação de Moura e determinou que o Sistema Guanaré “se abstenha de veicular novamente a reportagem em qualquer de seus programas ou portais de comunicação”. O magistrado também fixou o prazo de 24 horas para cumprimento da decisão, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais)”

Câmara Municipal de Caxias envia Moção de Pesar aos familiares de "Tia Dorzinha" 

A Câmara Municipal de Caxias enviou Moção de Pesar aos familiares da senhora Maria das Dores Rocha Braz, carinhosamente conhecida como Tia Dorzinha, falecida aos 93 anos no domingo (04). A iniciativa foi do vereador Mario Assunção (Republicanos). 

Na Moção, o parlamentar destaca Tia Dorzinha como proprietária do tradicional restaurante caxiense "Selva do Braz". O restaurante foi um dos mais badalados de Caxias e toda a região em décadas passadas.  


Militar da reserva é assassinado com tiro na cabeça em Caxias 

Na tarde de domingo, dia 04, o policial militar da reserva identificado como José Admilson Lima da Silva (foto), de 64 anos, foi morto durante uma tentativa de assalto ocorrida em uma casa de jogos localizada na Rua Rio de Janeiro, setor dos Três Corações, próximo a Avenida Beira-Rio. 

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima estava na companhia de outras pessoas, quando dois homens chegaram em uma motocicleta armados, anunciando o assalto. José Admilson, reagiu e foi atingido com um disparo de arma de fogo na cabeça.

A vítima, que residia na Rua Santa Maria, foi socorrida por uma equipe do  Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), e foi encaminhada ao Complexo Hospitalar de Caxias, mas não resistiu ao ferimento que lhe foi causado, vindo a óbito.

O crime está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Caxias.

Com suspeita de covid-19, Rubens Junior cancela agenda desta segunda-feira (5) 


No final de semana, o candidato sentiu indisposição e realizou novo exame, também com resultado negativo. Rubens está sob acompanhamento médico e em repouso em casa com sua família. Realiza novo exame na manhã desta segunda-feira (5).

Entre os vários compromissos que o candidato tinha a cumprir nesta segunda-feira estava uma sabatina no jornal O Estado do Maranhão, mas diante do seu estado de saúde não vai poder comparecer.

Rubens é o segundo candidato a suspender as atividades por conta da covid-19. Carlos Madeira (Solidariedade) foi o primeiro a cancelar seus compromissos de campanha por conta da doença.

O representante do PCdoB vai se submeter a novo exame nesta segunda-feira para saber o motivos da indisposição que fez com que suspendesse suas atividade do final de semana, inclusive uma carreata.

domingo, 4 de outubro de 2020

Reuniões, adesivagens e motocada marcam 1ª semana de campanha de Mário Assunção


Na primeira semana de campanha eleitoral em Caxias, Mário Assunção priorizou as reuniões nos bairros e povoados, para ter o contato direto com o eleitor, mostrar as novas propostas e apresentar o trabalho feito nos últimos anos. Exemplo disso foi o encontro na noite de sábado (3), no Casarão Vip, no Itapecuruzinho, que reuniu centenas de pessoas.


Paralelo aos encontros, o candidato a reeleição a vereador pelo Republicanos realizou adesivagens em motos e carros em seu comitê central, localizado na Rua Santa Maria, no Centro, próximo da Selva do Braz.


A motocada liderada pelo candidato a reeleição a prefeito, Fábio Gentil, na manhã de sexta-feira (2), atraiu milhares de motociclistas em um cortejo pelos principais bairros e povoados do município. O ato político engrandeceu com a comitiva de Mário Assunção, tida como uma das maiores participações dentre os candidatos de apoio ao gestor municipal.


“Foi uma semana produtiva de ações. A calorosa recepção popular que tivemos em cada atividade nos mostra que estamos no rumo certo”, avalia Mário Assunção.

Catulé: politico, estadista e visionário

Da coluna do jornalista Silvio Cunha (Portal Noca)


Winston Churchill, que foi primeiro ministro da Inglaterra, dizia com frequência que um estadista tem o pensamento voltado para a próxima geração, enquanto o demagogo decide sempre pensando na próxima eleição.

Participando há décadas da vida política de Caxias, o vereador Catulé, economista, empresário, atual presidente da Câmara Municipal e vice-prefeito, já demonstrou que se enquadra no primeiro time, por haver assumido muitas bandeiras de luta importantes para o desenvolvimento da comunidade. Afinal de contas, estadista não é somente o dirigente, o governante de uma nação, mas toda pessoa versada nos princípios ou na arte de governar.

Quando ocupou a presidência do parlamento caxiense pela primeira vez no início dos anos 1990, procurou rapidamente fortalecer a atividade dos vereadores, oferecendo-lhes novas instalações, criando um arquivo próprio e instalando uma biblioteca na casa. Naquele instante, Caxias e o Maranhão assistiram novos ventos emanando da Princesa do Sertão, um sinal de que o município se preparava para as grandes transformações que o resgatariam da pasmaceira a que estava submetido.

No seu entendimento, ainda àquela época a Câmara de Caxias, primeiro órgão público da comunidade desde que o antigo arraial foi elevado a vila, não poderia funcionar mais como um apêndice da prefeitura e do poder judiciário no município. Afinal, era uma estruturação que copiava o antigo modelo estabelecido pelo reino de Portugal, do tempo em que o Brasil era colônia, sendo necessário reconfigurá-la para os padrões mais atuais e republicanos.

Voltou ao comando da casa na última legislatura, e logo as ideias para o futuro voltaram a florescer. Deu transparências às ações do parlamento em um sítio da internet (https://cmcaxias.ma.gov.br/), o funcionalismo passou a gozar dos benefícios de plano de saúde e cartão de crédito e, se depender de sua vontade, em breve o poder estará mais configurado para os novos embates que a população crescente do município começa a exigir.

Atuando em causas ambientais, defendendo com intransigência o patrimônio e os valores mais caros do município, amparando e fortalecendo o comércio, agindo por melhores condições de vida para a população da zona rural, ou produzindo leis que tornaram mais fácil a existência dos caxienses, ele evidencia que a agenda do seu trabalho sempre contempla o progresso da nossa Princesa do Sertão e sua gente.

O temperamento às vezes é difícil, mas gosta da verdade e do alcance do mérito das pessoas, ajuda quando pode e não suporta enganar ninguém. À frente dos destinos da CMC mais uma vez, diz que jamais deixará a presidência acusado de falcatruas ou coisa que o valha. Surpreendeu a comunidade ao devolver para os cofres públicos os recursos que não conseguira aplicar no correr do primeiro biênio administrativo.

Na última eleição municipal, em 2016, sua grande vitória foi ajudar a colocar, pela primeira vez na história do município, um vereador no cargo de Prefeito de Caxias. Em sua perspectiva, contemplando o futuro, percebeu que só um parlamentar, mais preparado e com a vantagem de estar próximo do povo, estaria capacitado para entender e solucionar as reivindicações da população.

Como Caxias agora vivencia novamente uma atmosfera de otimismo; recuperou sua autoestima através do plano de obras e de ações que estão em andamento com a gestão do prefeito Fábio Gentil, Catulé, longe de estar satisfeito, continua a perseguir o ideal de ver a terra natal mais fortalecida e altiva, buscando mais um mandato para garantir o que ajudou a implantar.

Em sua concepção, o município ainda não atingiu o patamar desejado, passa por uma severa crise sanitária e precisa reunir todas as forças efetivamente corajosas e compromissadas com o seu progresso real, afim de sair da atual crise com o mínimo de sequelas possível.

“Temos que preservar o que ganhamos. Quero mais um mandato, com o prefeito Fábio Gentil e toda boa gente que nos cerca, porque temos ainda muita coisa boa por fazer e nossa cidade merece. Nosso trabalho, que foi atrapalhado pela pandemia e a crise financeira nacional, apenas começou. Não é hora para aventuras e oportunismos”, diz durante as muitas reuniões das quais vêm participando, seja na cidade ou na zona rural de Caxias, confiante de que baterá agora o recorde de mais 3 mil votos que obteve quando da sua primeira eleição.


No lançamento oficial de sua candidatura, no espaço Marília Eventos, na última terça-feira, 29/09, um encontro com as lideranças de sua campanha, ele reforçaria o que vem pregando, embora tenha dito também que está preocupado com a formação da futura Câmara de Vereadores de Caxias, em 2021.

Avalia que havendo 359 candidatos a vereador, nas próximas eleições, 18 postulantes para cada uma das 19 vagas, há muita gente buscando entrar para a política. “Mas Caxias não precisa de uma grande quantidade de candidatos, quer qualidade de quadros em sua vereança. Então, nossos eleitores têm que saber escolher bem”, diz.

Por entender que a política é uma atividade muito complexa e que requer muita experiência, afirma que muita gente nova irá se surpreender, em caso de eleição, com o universo que passará a ocupar, uma vez que o meio exige muita determinação e resiliência, saber superar obstáculos e momentos difíceis para se conseguir algo, como, por exemplo, cumprir promessas feitas ao eleitorado.

Ele diz: “Muita gente fala e prega renovação na Câmara de Caxias. Mas, antes, é preciso entender que nosso sistema democrático permite a recondução de mandatos como um prêmio aos que trabalharam bem pela comunidade. É óbvio que mentes mais jovens e abertas são sempre bem-vindas. Mas não é só a questão de renovação que está em jogo, o próprio sistema sobrevive também graças à presença dos mais experientes”.

Na companhia do prefeito Fábio Gentil (Republicanos) e do seu filho, Catulé Júnior, atual secretário de Estado do Turismo, revelou a sua maior preocupação: “Este governo, os parlamentares e amigos que o cercam, precisa continuar nos próximos quatro anos pela simples razão de ter que terminar o que iniciou” destacou.

E continuando: “São muitas obras que estão por ser concluídas, creches, o Shopping do Cidadão, dentre outras, que tiveram seu ritmo diminuído por falta de recursos, em razão da forte crise financeira presente no nosso país. Fábio Gentil começou muito bem entregando obras que levantaram novamente a autoestima de ser caxiense, mas sou testemunha das dificuldades que tem enfrentado”.

“Não se vive só de vontade. Ele teve que diminuir o ritmo, e fazer mágica para a administração municipal continuar caminhando, pagar em dia o funcionalismo. Agora, o que não pode acontecer é a interrupção da sua gestão na altura em que está, porque, por experiência, sei o que costuma acontecer em Caxias. O sucessor nunca dá prosseguimento ao trabalho do antecessor, e aí, só quem perde é o povo de Caxias”, concluiu.