sexta-feira, 3 de junho de 2022

Auditório da Câmara de Caxias ganha elevador externo para melhorar a acessibilidade no legislativo 

Na manhã de quarta-feira (1º), operários começaram a montar a estrutura que acomodará o elevador externo do Auditório Dr. Marcello Thadeu de Assunção, da Câmara Municipal de Caxias, que está passando por completa reformulação no pátio interno do poder legislativo.

O espaço, que esteve fechado há pelo menos duas legislaturas por falta de acessibilidade a todas as pessoas, será brevemente colocado à disposição dos 19 vereadores caxienses plenamente equipado, para que o utilizem em reuniões das comissões permanentes da casa, audiências públicas e palestras de interesse público, conforme determinação do presidente da CMC, vereador Teódulo Damasceno de Aragão (PP).

O presidente, porém, deverá estabelecer um cronograma para essas atividades no auditório da CMC, porque quer reservar espaço também para atender reivindicações da comunidade e de entidades que oferecem cursos de formação profissional aos caxienses.(Ascom/CMC) 

"Trezidela das Aldeias Altas" será lançado neste sábado (04) no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré 

Acontece neste sábado (04) o lançamento do livro “Trezidela das Aldeias Altas”, do médico e escritor caxiense Gilmar Pereira Silva. Os temas abordados na obra literária são a antiga Caxias. O livro resgata as 6 Marias, as questões indígenas, a questão da Joana Batista, o Alto dos Negros, os portos fluviais que haviam em Caxias, a relação de Caxias/Aldeias Altas com Minas Gerais, os caminhos da boiada de Caxias, a movimentação de ouro que passava em Caxias em forma de contrabando, entre outros temas. O evento de lançamento acontece às 19h no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, que fica na Rua São Jose - bairro Trizidela. 

Vereador de São Luis pode ser o vice de Lahésio Bonfim na disputa do governo 

Aluisio Mendes, Lahésio Bonfim e Gutemberg Braga 

O vereador de São Luís, Gutemberg Braga é o nome cotado para vice-governador na chapa do PSC encabeçada pelo ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim.

Nesta quinta-feira (3), o presidente do PSC, deputado federal Aluíso Mendes reuniu Lahésio Bonfim, Gutemberg e alguns jornalista da Região Metropolitana de São Luís.

“Hoje estivemos reunido com o pré-candidato a governador, Lahesio Bonfim, o vereador Gutemberg e jornalista da região metropolitana, uma conversa agradável para aproximarmos ainda mais o nosso pré-candidato da população da capital”, destacou nas redes sociais.

Com a possível escolha de Gutemberg a vice, o PSC pretende aproximar Lahesio Bonfim da população de São Luís.

Foto: Divulgação

Flavio Dino deixou o Maranhão com 40 cidades no mapa da pobreza 

O Maranhão voltou a figurar no mapa da pobreza com quarenta cidades sob a gestão de Flávio Dino (PSB) e aparece na liderança do ranking dos estados com municípios mais pobres.

Obtidos pelo jornalista Neto Ferreira e publicados no seu blog, os dados foram divulgados pelo estudo comparativo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) produzido em 2022 e realizado com base na pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dos anos de 2010, 2014, e 2019, sendo este último o mais recente.

A pesquisa do IBGE analisou o Produto Interno Bruto (PIB) per Capita dos municípios maranhenses levando em consideração os valores adicionados brutos da agropecuária, da indústria e dos serviços, que constituem os três grandes setores de atividade econômica, além da administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social, devido à sua relevância na economia brasileira, bem como informações sobre os impostos, líquidos de subsídios, o PIB e o PIB per Capita dos Municípios Brasileiros.

Sob Flávio Dino, que atualmente é pré-candidato ao Senado, os indicadores do PIB per Capita das cidades maranhenses, segundo o estudo do FGV, tiveram baixas alarmantes e metade da população aparece com rendimento mensal de até meio salário mínimo.

O Maranhão tem o maior percentual de pessoas em situação de pobreza, ao contrário do estado vizinho, o Piauí, que não tem nenhuma cidade figurando na lista dos 50 municípios com menor PIB. O feito foi destaque no site oficial do estado piauiense, que levou em consideração os dados apresentados nesse texto e o resultado foi bastante comemorado pelo ex-governador Wellington Dias nas redes sociais.

A título comparativo, os dados da Fundação Getúlio Vargas mostram que em 2010, durante o governo Roseana Sarney, 42 cidades estavam no rol das mais pobres do Brasil, entres elas: São João Batista (2.256,42); Santo Amaro do Maranhão (2.291,88); Primeira Cruz (2.365,98); Satubinha (2.369,27); Nina Rodrigues (2.474,34); Santana do Maranhão (2.480,33); Timbiras (2.486,75); Peri Mirim (2.544,29); Icatu (2.564,67); Araguanã (2.578,16); Apicum-Açu (2.582,37); Bacuri (2.610,66); São Francisco do Maranhão (2.621,75); Humberto de Campos (2.628,03); Cajapió (2.629,69); Central do Maranhão (2.647,36); São João do Sóter (2.659,02); Serrano do Maranhão (2.678,69); São Benedito do Rio Preto (2.687,41); Centro do Guilherme (2.727,42); Pedro do Rosário (2.735,01); Alcântara (2.741,16); Bequimão (2.765,49); Paulino Neves (2.769,78); Axixá (2.785,64); Cajari (2.792,30); Penalva (2.805,33); Cedral (2.841,59); Água Doce do Maranhão (2.842,54); Duque Bacelar (2.862,17); Duque Bacelar (2.862,17); Afonso Cunha (2.895,18); Santa Helena (2.900,34); Mirinzal (2.907,74); Bacurituba (2.929,48); Tutóia (2.942,79); Magalhães de Almeida (2.945,07); Governador Newton Bello (2.953,24); Guimarães (2.954,35); Governador Archer (2.960,14); Morros (2.964,38); Luís Domingues (2.966,45).

Ainda sob a gestão da ex-governadora, em 2014, os índices do PIB, conforme o estudo da FGV, cresceram e o número dos municípios em situação de pobreza diminuíram chegando a 28.

Apareceram no ranking das cidades mais pobres: Alcântara (4.618,92); Alto Alegre do Pindaré (4.319,90); Araguanã (4.188,18); Bequimão (4.061,54); Buritirana (4.648,60); Cajapió (3.769,24); Cajari (4.442,70); Central do Maranhão (4.243,42); Fernando Falcão (4.647,28); Governador Eugênio Barros (4.540,90); Governador Newton Bello (4.499,25); Humberto de Campos (4.207,93); Icatu (4.208,83); Itaipava do Grajaú (4.608,17); Matões (4.182,09); Matões do Norte (4.186,15); Mirinzal (4.442,94); Nina Rodrigues (3.712,94); Paulino Neves (4.564,97); Penalva (3.967,87); Peri Mirim (4.430,35); Primeira Cruz (4.234,49); Santana do Maranhão (4.062,68); Santo Amaro do Maranhão (4.541,23); São João do Soter (4.386,29); Satubinha (4.040,67); Timbiras (4.037,63); Urbano Santos (4.566,12).

Com o governo de Flávio Dino, o Maranhão, a partir de 2019, teve um aumento alarmante no quantitativo das cidades no mapa da pobreza. Segundo o IBGE, de 50 municípios mais pobres do Brasil, 40 são maranhenses. Eles possuem o menor PIB per Capita do país.

Estão na lista: Matões do Norte (4.482,85); Primeira Cruz (4.676,32); Santo Amaro do Maranhão (4.987,25); Santana do Maranhão (5.004,80); Araguanã (5.162,19); Serrano do Maranhão (5.225,08); Joselândia (5.277,69); Nina Rodrigues (5.330,22); Cajapió (5.336,66); Central do Maranhão (5.414,99); Peri Mirim (5.416,39); Itaipava do Grajaú 5.456,02; Satubinha 5.599,73; Humberto de Campos 5.627,48; Penalva 5.650,61; Cajari 5.655,55; Alcântara 5.690,89; Bom Lugar 5.758,79; Matões 5.766,30; Bequimão 5.776,96; Araioses 5.818,86; Pedro do Rosário 5.844,13; Timbiras 5.856,67; São João do Soter 5.890,52; Milagres do Maranhão 5.900,17; Jenipapo dos Vieiras 5.920,23; São João do Carú 5.931,37; Urbano Santos 5.934,05; Cachoeira Grande 5.939,45; Cantanhede 5.946,09; São Vicente Ferrer 5.953,99; São João Batista 5.959,29; Magalhães de Almeida 5.972,66; Icatu 5.987,66; São Bento 5.998,04; Olinda Nova do Maranhão 6.064,34; Vargem Grande 6.073,74; São Roberto 6.098,40; Governador Eugênio Barros 6.104,35; Presidente Vargas (6.131,25).

Em 2015, Dino discursou para uma multidão no Palácio dos Leões – sede do Governo- e prometeu tirar os municípios maranhenses do rol da pobreza, mas os indicadores socioeconômicos divulgados pelo IBGE contradizem a realidade drástica na qual vive o Maranhão.

Fonte: Blog do N Ferreira 

quinta-feira, 2 de junho de 2022

Aldeias Altas: Encerrada Campanha Nacional do Maio Laranja "Proteja nossas crianças e adolescentes"

No clima de encerramento da Campanha Faça Bonito, em defesa das crianças e adolescentes na luta contra o abuso e a exploração sexual, ocorreu na última terça-feira, 31 de maio de 2022, uma caminhada para simbolizar a luta de todos contra toda forma de crimes em desfavor do público infanto-juvenil.

Maio Laranja chega ao fim, com o desejo gritante para que as instituições escolares do Município e Estado, os órgãos responsáveis por nossos menores que pedem socorro, para que sejam articuladores e defensores nessa batalha contra o mal do abuso e exploração sexual.

Panfletagem, adesivaços e diversas mobilizações pela cidade, bem como, os setores públicos e privados, tudo em vista do bem de nossas crianças e adolescentes.

A Gestão Trabalhando para Todos por meio da  Secretaria de Assistência Social realizou toda a mobilização, onde também contamos com o apoio especial de representantes do Conselho Tutelar, Escola Antonieta Castela, Santa Luzia, APAE de Aldeias Altas, CMDCE, CME, Padre Antônio Ferraris, Creche Tia Anália Araújo, Escola Maria da Conceição Oliveira, Biblioteca Pública Municipal Gonçalves Dias, CREAS, os CRAS, Equipe Intersetorial do Selo UNICEF, Polícia Militar, as demais autoridades convidadas, por compromissos externos, justificaram a ausência.



Célia Lorrane é cotada para assumir Secretaria-adjunta de Educação 

Célia Lorrane (foto), esposa do vereador  Durval Junior (Republicano), é cotada para assumir a Secretaria-adjunta de Educação. O cargo está vago desde ascensão da professora Lacy Assunção para chefiar como gestora a URE (Unidade Regional de Educação) de Caxias. 

A informação, embora que não seja oficial, vem ganhando corpo a articulação nos corredores do Palácio da Cidade. 

Célia Lorrane já chegou a ocupar cargo de confiança na administração do prefeito Fábio Gentil. No inicio do Governo Gentil em 2017, ela foi nomeada para o cargo de diretora do CEAMI. Mas sua passagem pelo órgão da saúde foi marcada por muito bafafá e ela (Célia) foi exonerada antes de completar 4 meses no cargo. 

É aguardar e conferir. 

Senado aprova PEC do piso salarial da enfermagem  

Foi aprovada pelo Plenário do Senado nesta quinta-feira (2), em primeiro e segundo turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 11/2022) que visa dar segurança jurídica ao piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O texto segue para a Câmara dos Deputados.

No primeiro turno foram 71 votos a favor e nenhum contra. No segundo turno, 72 a favor e nenhum contrário.

O piso foi aprovado pelo Senado (em novembro) e pela Câmara dos Deputados (em maio) na forma de um projeto de lei (PL 2.564/2020), de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), com relatoria da senadora Zenaide Maia (Pros-RN). Ao inserir na Constituição o piso, a intenção é evitar uma eventual suspensão do piso na Justiça, sob a alegação do chamado “vício de iniciativa” (quando a proposta é apresentada por um dos Poderes sem que a Constituição Federal lhe atribua competência para isso).

A primeira signatária da iniciativa, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), fez uma homenagem aos mais de 700 profissionais da enfermagem mortos durante a pandemia da Covid-19. Ela lembrou que o piso terá efeito tão logo seja sancionado pelo presidente da República, ainda que esteja em andamento a discussão sobre a fonte de recursos no Orçamento.

Teremos nas próximas semanas alternativas para que municípios e estados tenham as condições orçamentárias para o pagamento desses valorosos profissionais. Viva os enfermeiros do Brasil!

O relator de Plenário, senador Davi Alcolumbre (União-AP), rejeitou as emendas apresentadas e pediu aos senadores que retirassem os destaques, para acelerar a aprovação. Ele garantiu que há várias opções em debate para encontrar os recursos orçamentários que garantam o pagamento do piso.

— Essa nova despesa não recairá sobre os ombros dos estados, dos [hospitais] filantrópicos e dos municípios brasileiros — assegurou.

Alcolumbre citou entre as possíveis fontes futuras de receita os impostos arrecadados com a eventual legalização dos cassinos no Brasil, tema do PL 2.648/2019. Angelo Coronel (PSD-BA) subiu à tribuna para apoiar a ideia, ao passo que o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) qualificou de “oportunista” a associação entre a aprovação do piso e a legalização dos cassinos.

Fonte: Agência Senado