domingo, 2 de outubro de 2022

Confira a lista dos 18 deputados federais eleitos no Maranhão 

Concluída a apuração no Maranhão, já temos o resultados dos 18 deputados federais que vão representar o estado na Câmara Federal. Três mulheres obtiveram a vitória, garantindo um espaço para o público feminino que ficou sem representantes nos últimos quatro anos. O índice de renovação foi de 33%, não sendo reeleitos Edilázio Júnior, Gil Cutrim, João Marcelo, Hildo Rocha, Bira do Pindaré e Zé Carlos.

Confira a relação de eleitos:

Patriota – Marreca Filho

PDT – Márcio Honaiser

União Brasil – Pedro Lucas e Juscelino Filho

PSD – Josivaldo JP

PL – Detinha, Josimar, Júnior Lourenço e Pastor Gil

Podemos – Fábio Macedo

MDB – Roseana Sarney

Republicanos – Cléber Verde

PP – André Fufuca e Amanda Gentil

PSB – Duarte Júnior

PSC – Aluísio Mendes

Federação – Márcio Jerry e Rubens Júnior

Confira a lista dos 42 deputados estaduais eleitos no Maranhão 

Com o fim da apuração dos votos no Maranhão, já é possível apontar quais são os 42 deputados estaduais que vão exercer mandato na próxima legislatura de 2023/2026.

Não se reelegeram Fábio Braga, Helena Duailibe, Leonardo Sá, Socorro Waquim, Pará Figueiredo, Vinicius Louro, Betel Gomes, César Pires, Ciro Neto, Thaiza Hortegal, Adelmo Soares, Édson Araújo, Marco Aurélio, Zé Inácio, Wendel Lages e Adriano Sarney, o que representa um percentual de 40% de renovação.

Podemos – Júnior Cascaria e Leandro Bello

PP – Rildo Amaral, Hemetério Weba, Arnaldo Melo e Júnior França

União Brasil – Neto Evangelista

PL – Solange Almeida, Fabiana Villar, Aluizio Santos, Abigail Cunha e Claudio Cunha

MDB – Ricardo Arruda e Roberto Costa

Republicanos – Janaína Ramos

PSD – Mical Damasceno e Eric Costa

Patriota – Guilherme Paz, Edna Costa e Marreca Junior

PDT – Osmar Filho, Viviane, Glalbert Cutrim e Claudia Coutinho

PSB – Iracema Vale, Carlos Lula, Davi Brandão, Florêncio Neto, Francisco Nagib, Rafael, Daniella, Andreia Rezende, Yglesio, Ariston e Antônio Pereira

PSC – Fernando Braide e Wellington do Curso

Federação – Othelino Neto, Rodrigo Lago, Ricardo Rios, Julio César e Ana do Gás

Eleição para presidente terá 2º turno entre Lula e Bolsonaro 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno na sucessão presidencial.

Lula obteve 48,29% dos votos, contra 43,3% % de Jair Bolsonaro.

O segundo turno será disputado no dia 30 de outubro.

*Os números finais serão atualizados.

Foto: Divulgação

1.420 urnas foram substituídas em todo o Brasil; 17 no MA  


Imirante

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que até as 11h40 deste domingo (2), 1.420 urnas precisaram ser substituídas em todo o país.

Os dados foram divulgados no segundo boletim de ocorrência deste primeiro turno das Eleições 2022. O número representa 0,27% do total de urnas utilizadas.

Mais de 156 milhões de eleitores participam deste primeiro turno das Eleições 2022.

No Maranhão, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MA), foram substituídos 17 aparelhos. 

São João do Sóter: Prefeita Josa Silva desmente fake news promovida por bolsonaristas nas redes sociais 

A prefeita de São João do Sóter, Josa Silva, usou suas redes sociais para desmentir uma montagem feita por apoiadores do atual presidente, em que relaciona a gestora com Jair Bolsonaro. 

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Na foto original, a prefeita cumpria agenda no Ministério da Cidadania ao lado da vice-prefeita Lacerda e do deputado federal Cléber Verde. Na imagem falsa, apoiadores de Bolsonaro fizeram uma montagem em que o mesmo aparece ao lado da prefeita.

Fonte: Destaque do Maranhão

Pesquisa Ipec: Brandão chega a 48% dos votos validos e pode ser reeleito hoje 

Na véspera das eleições, a última pesquisa Ipec/Mirante do primeiro turno confirma a liderança do governador Carlos Brandão nas intenções de voto. O levantamento apontou neste sábado (1º) que Brandão possui 48% dos votos válidos, contra 23% do segundo colocado, Lahesio Bonfim.

O percentual marca um crescimento constante do governador nas pesquisas do Ipec, que no início de setembro contava com 47% dos votos válidos, e em agosto, 28% (do total), sempre na liderança.

Este mês, o Ipec apresentou Brandão com 45% de intenção de voto (quando são mantidos os votos brancos e nulos na contagem). Com esse percentual, o governador se mantém à frente de Lahesio Bonfim, que conta com apenas 22%. Na sequência, ficaram Weverton (20%), Edivaldo Holanda Júnior (5%), Simplício Araújo (1%) e Joás Moraes (1%). Enilton Rodrigues e Frankle Costa não pontuaram, e Hertz Dias se manteve abaixo de 1%.

Carlos Brandão agradeceu o apoio que tem recebido desde o início da campanha. “Por onde passamos, os maranhenses têm demonstrado gratidão por todos os projetos que realizamos nos últimos 7 anos, e esse apoio nos dá a certeza de que estamos no rumo certo. Por isso quero ser governador, para continuar o que deu certo e fazer ainda mais”, destacou.

Crescimento em todas as pesquisas

Com esta última pesquisa, o Ipec confirma o favoritismo de Carlos Brandão para o governo do Estado.

A última pesquisa divulgada pelo DataIlha em setembro já apontava o governador na liderança com 44,2% dos votos válidos.

No início de setembro, a Econométrica/O Imparcial também apontou o governador com 48,8%, mais que o dobro do que conseguiu o candidato do PDT (22,4%), segundo colocado na ocasião. No dias 27 e 29, também de setembro, a Econométrica já contava 51,4% e 51,8%, respectivamente, dos votos válidos para Brandão.

A pesquisa, contratada pela TV Mirante e registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão sob o protocolo Nº MA-03514/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-00459/2022, ouviu 800 pessoas em 41 municípios, entre os dias 28 e 30 de setembro. Margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando nível de confiança de 95%.

sábado, 1 de outubro de 2022

Exercito diz que 'quem ganhar leva' a presidência' e se afasta de auditória de votos 

Em reunião no Quartel-General, o Alto-Comando do Exército selou posição de respaldar o resultado das eleições presidenciais. Os 16 oficiais-generais do grupo mais influente das Forças Armadas indicaram que a caserna vai seguir o rito de reconhecer o anúncio do vencedor pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Quem ganhar leva”, enfatizaram os militares. A frase começou a ser disseminada na tropa logo depois do encontro, realizado ao longo da primeira semana de agosto.

A última RACE (Reunião do Alto-Comando do Exército) terminou oficialmente com uma nota lacônica. Foram cinco encontros, realizados entre os dias 1 e 5 de agosto. Como de praxe, o comunicado informava apenas que foram discutidos assuntos “de interesse da Força”. O Estadão apurou que, ao passo que a posição dos generais se espalhava pelos quartéis do País, os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica começaram a evitar exposição política e a dar sinais de distanciamento da inédita auditoria das eleições, que vai checar parcialmente a soma dos votos no domingo e monitorar testes de funcionamento das urnas eletrônicas. A auditoria foi um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na prática, a posição do Alto Comando do Exército pode reduzir o impacto da auditoria das urnas de votação. Fontes militares com conhecimento do assunto disseram à reportagem que o documento com o resultado dessa auditoria não vai adentrar na seara de atestar ou reprovar a confiança das eleições. O texto deve se restringir a reportar o trabalho de fiscalização nas suas duas últimas fases: os testes de integridade das urnas e a checagem amostral do somatório por meio de boletins de votação. Um general enfatizou que o trabalho será “técnico”.

A auditoria será centralizada em uma sala do Ministério da Defesa. O roteiro traçado é emitir, na própria noite de domingo, um documento contendo os achados técnicos da fiscalização. Os militares vão monitorar os testes de integridade, que verifica o funcionamento correto dos equipamentos, em 641 urnas, sendo 56 delas com uso de biometria de eleitores. Esse modelo é um “projeto-piloto” aceito pelo TSE por pressão dos militares. A apuração na Defesa, usando arquivos de dados e cópias de boletins de urna colhidos nas seções, não deve passar de uma amostra com até 400 urnas, em vez da totalização completa.

A pasta pretende concluir o trabalho em quatro horas e enviar por volta de 21 horas a auditoria ao TSE. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, que assinará sozinho o relatório, informará Bolsonaro sobre o conteúdo. O propósito do documento, segundo militares, é relatar o que foi verificado. Uma ressalva que costuma ser feita pelos oficias envolvidos é que um sistema informatizado nunca está 100% blindado e precisa sempre de aprimoramento. Bolsonaro explora essa informação politicamente, dizendo que o risco de fraude é “quase zero, mas não é zero”.

Do Estadão